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A Big Data pode ajudar na publicidade

O universo de informações não estruturadas, o chamado Big Data, já se tornou uma tendência permanente para os próximos anos no cenário da tecnologia. Atualmente existem diversas aplicações para a análise destes dados, indo desde aplicativos que preveem surtos de gripe, como o "Flu Trends", do Google, até mesmo ferramentas que estudam o desempenho e estilo de esportistas.

Mas e na publicidade? Recentemente, o Facebook anunciou o relançamento do Atlas, ferramenta que promete oferecer dados da rede social e de navegação dos usuários paras as empresas. Soluções como essa de Big Data prometem não só revolucionar os anúncios, mas também podem torná-los mais efetivos.

"A publicidade atualmente é muito baseada na criatividade e na 'ideia genial' do brainstorm [reunião]. A partir do Big Data, a empresa tem outras maneiras de atingir o consumidor, pois você vai conseguir chamar a atenção pelo lado da necessidade, seja ele seu cliente ou não", afirma Juliana Ferreira, sócia diretora da A2F, empresa que oferece soluções de Big Data.

Para isso, a empresa ou marca deve coletar dados não estruturados como fotos, interesses, idade, gênero e localização, correlacioná-los e usá-los a seu favor em ações ou campanhas. Um exemplo simples de como a publicidade pode se reinventar com o Big Data é o de uma marca de fast food.

"A marca tem os dados de pessoas que curtem sua página no Facebook e então, ao saber que um usuário está passando perto de uma de suas franquias, avisa que um lanche está na promoção via SMS ou na própria rede social", explica Juliana. Neste caso, a empresa sabe que o usuário está próximo por causa da localização de seu smartphone e, ao mesmo tempo, suas chances de se tornar mais relevante para aquela pessoa são maiores, já que ela está recebendo um anúncio de algo que lhe interessa.

Integrando o novo ao tradicional

Diferente do que muitos podem pensar, o Big Data não funciona como uma ferramenta separada na publicidade e no marketing. Ela pode e deve ser integrada a recursos tradicionais.

Seguindo o exemplo da rede de fast food, se a marca tiver feito um comercial para o lanche em promoção, ela pode avisar o usuário da sua proximidade com uma franquia e ainda linkar o vídeo do anúncio.

Além disso, métricas já usadas em campanhas podem ser cruzadas com o Big Data. "O Big Data é tão diferente porque ele é uma coisa viva. Você tem que estar o tempo todo correlacionando e fazendo novas campanhas ou cruzamentos para poder chegar ao que atinge o seu consumidor. Você pode medir a efetividade da campanha, sua conversão, o que ela gerou e depois esses dados podem ser incorporados ao seu histórico ou modelo", afirma Ferreira.

Manutenção dos dados

Por ser justamente "vivo" e estar sempre mudando, o Big Data na publicidade exige um acompanhamento constante. Segundo Juliana, o target de uma campanha ou ação pode não ser mais o mesmo amanhã.

"Um pai que comprou uma marca de fraldas continuará comprando por um período, contudo, após um tempo, ele vai deixar de comprar fraldas porque seu filho vai crescer. O modelo de consumidor sempre evolui não só no Big Data e, portanto, é preciso moldar campanhas com base nessas transformações", explica Juliana.

Desconstruindo medos

De acordo ainda com Ferreira, a utilização do Big Data está em fase inicial como um todo, seja na publicidade ou outros segmentos. "Só os pioneiros estão investindo, mas isso tende a crescer nos próximos anos, já que o nível de complexidade para usar o Big Data diminuiu e os custos financeiros também", defende.

Via: Olhar Digital  - Foto: Reprodução 

10 mitos sobre como se ganha dinheiro na internet

O multidisciplinar Internet apresentou os mitos relacionados à busca pelo pote de ouro encantado na web.

Saca só:

1 ) Blog

Na década passada, o blog era a principal ferramenta para você publicar conteúdo e gerar dinheiro. Essa época passou e não se ganha dinheiro com blog, se ganha dinheiro com conteúdo. Hoje há uma diversidade de ferramentas para a produção de conteúdo (o blog não morreu, o Twitter não morreu e o Facebook não morrerá), o conteúdo pode transitar por diferentes plataformas.

2) PPC (Pay per click)

As empresas não querem que as pessoas consumam publicidade, querem que consumam seus produtos e serviços. Boa parte da publicidade se concentra mais na métrica ao invés de focar nos resultados. Por isso, entregar publicidade não vai fazer a sua empresa ganhar dinheiro.

3) Pirâmide

Se disser que você pode ficar rico convidando um amigo: FUJA!, princípio simples: o famoso lei da demanda e da procura. Grandes oportunidades podem ser grandes furadas, clique aqui e fique rico e trilionário já não cola mais.

4) Freelancer

Para trabalhar como freelancer é preciso que você seja chefe de si mesmo, não é fácil e não é pra qualquer. Para isso, você precisa de portfólio, referências, disciplinas e conhecimento de mercado.

5) E-commerce

Para obter resultados você precisa saber sobre logística para quem está vendendo. Além, de ter vantagens, seja preço, qualidade ou atendimento, diante do mercado que vai competir.

6) Escritor

Escrever é prática e não agradar o seu ego e da ~mamai~. É preciso estudar, ter opinião e conhecimento.

7) Social Media

Você sabe cuidar dos suas postagens muito bem. Edita as fotos, escreve português e não miguxês. E conhece todas as redes sociais. Isso é o suficiente para ser social media. Pronto, emprego dos sonhos, tá feito! Tudo errado, meu caro. Os comportamentos de empresas e pessoas são completamente diferentes nas redes sociais. Empresas precisam de visibilidade, engajamento e conversão, precisam de resultados dos seus investimentos.

8) Afiliados

Conhecimento é a palavra: de mercado, de público e de lucro. Sem isso é fracasso. E se você conhece todas as variáveis você não poderia vender diretamente?

9) Banners

A publicidade não é linear em todos os mercados digitais, por isso audiência qualificada, visibilidade e credibilidade dentro do seu segmento são fundamentais para banners trazerem retorno.

10) Precisa ser digital

Não! Não precisa. Ideias sozinhas não funcionam. Tecnologias também não. É preciso fazer funcionar, aí se conquista o público.

Conclusão: Para encerrar, o Interney diz que gerar dinheiro com um blog não é simples e trivial. Muita coisa não é mais válida na internet porque a mesma já passou por diversas experiências, não adianta bater na mesma tecla se ela não funciona. É preciso criar novas maneiras para um meio fluído como a web.

Por: Marcel Niotoro, youPIX Festival 2014 - Foto: Reprodução

Como transformar um blog em uma empresa de sucesso?

Cid, aquele cara do Não Salvo, falou como se tornou o maior blog do Brasil em um bate papo com Marcio Brito, economista do Sebrae Nacional. A história de sucesso que está por trás do conglomerado de humor, que hoje conta com uma rede de mais de 20 blogs, se funde a história do Cid.

Criado em 2009, o Não Salvo se tornou um canal com produção de conteúdo original sem restrições, seja nos comentários ou nos temas, como ele mesmo define: ‘Meu critério de publicação é: seu eu dei risada, eu publico’.

Ele defende essa postura porque acredita que a internet é reflexo do que acontece na sociedade, uma grande confusão. E se zoeira caiu na rede, a melhor maneira é entrar nela.

Nisso também aproveita para cita o conteúdo e os comentários: “Chegou no Twitter, tá beleza! Chegou no Facebook, fudeu! No Facebook você tem que ser moralista para agradar um monte de gente’, rir do politicamente incorreto por lá recebe vista grossa, ali você tem que ser exemplar na vista da sociedade.

Para finalizar a palestra, o Cid reafirma que o sucesso do Não Salvo parte do seu público: ‘O leitor é teu chefe’. O sucesso, para ele, se resume a tríade conteúdo, leitor e publicidade. Então, galera da blogagem, foca no conteúdo.

Via: Marcel Niotoro - Foto: Divulgação

7 dicas para melhorar o SEO do site

Nesse artigo vou dar uma ideia do que seria o básico que o blogueiro precisa aprender sobre SEO e no final apresentar uma nova ferramenta SEO grátis que vai lhe ajudar a solidificar esses e outros conhecimentos simples em SEO. Vamos então as 6 dicas para melhorar o SEO do blog.


1- Defina uma palavra chave

Quando for escrever um artigo, é necessário eleger uma palavra chave (ou termo) apropriado para o texto. O que você quer é que essa palavra chave ou termo, ao ser procurado no Google, retorne seu artigo entre os primeiros. Pra isso é necessário utilizar essa palavra chave algumas vezes no texto.

Nesse artigo a palavra chave poderia ser SEO, mas esse termo é muito genérico e dificilmente eu conseguiria ficar entre os primeiros para essa pesquisa. Então vou trabalhar com um termo, ou uma palavra chave long tail. Vou trabalhar esse artigo pra tentar ranquear para o termo “dicas para melhorar o SEO do blog”. Vou utilizar esse termo algumas vezes, mas sem exageros.

2- Utilize essa palavra chave no título do artigo

Agora que já defini minha palavra chave, vou utiliza-la no título do artigo. Essa etapa é muito importante e certamente o ajudará a ranquear melhor nos mecanismos de pesquisa. A maioria dos sistemas de blogs que utilizamos (WordPress, Blogger) utilizamo o título do artigo pra criar a url do artigo, o que conta mais um ponto na tarefa de ranquear melhor.

Confira que tenho no meu título a palavra chave dicas para melhorar o SEO do blog, intercalada com outras palavras pra formar um título atraente e otimizado para SEO.

3- Utilize essa palavra chave em tags H2

É necessário também utilizar tags de cabeçalho (H2, H3) nos seus artigos. Nesse artigo estou usando a palavra chave “dicas para melhorar o SEO do blog” num cabeçalho H2. Faça isso sempre, pois também o ajudará na tarefa de ficar bem colocado nos resultados de pesquisa. Se ainda não sabe ou não entende o que são as tags de cabeçalho sugiro que pesquise um pouco sobre o assunto.

4- Utilize essa palavra chave no corpo do texto

Você precisa utilizar a sua palavra chave ao longo do texto. Principalmente no primeiro parágrafo (veja que tenho uma técnica pra isso, repito o título em Itálico logo na primeira linha). Mas tome cuidado, existe um limite máximo e mínimo pra isso. O seu texto precisa ter entre 1 e 4,5% de ocorrências da palavra chave. Menos que isso não fará efeito e mais que isso pode ligar a luz de alerta dos mecanismos de pesquisa e seu texto ser considerado spam.

A minha palavra chave dicas para melhorar o SEO do blog está aparecendo 1% do texto.

5- Escreva artigos com mais de 300 palavras

Artigos com menos de 300 palavras tem pouca chance de ficar entre os primeiros resultados nos mecanismos de pesquisa. Claro que você conseguirá ranquear para várias palavras chave menos procuradas e expressivas com um texto menor que 300 palavras, mas para palavras mais concorridas e que trarão um número maior de visitas, será praticamente impossível.

Escreva artigos com mais de 300 palavras sempre (esse artigo tem 855 palavras). Não é difícil quando você realmente entende do assunto que está falando.

6 - Pesquisa no Adwords uma forma de melhorar o SEO.

Pesquise no Google uma frase chave que contém a palavra-chave que você escolheu. Porexemplo: se você digitou a palavra (posicionamento de blog) uma frase-chave ficaria mais oumenos assim (como fazer para conseguir um bom posicionamento de Blogs) é interessantenotar que palavras mais compridas estão sendo usadas frequentemente e podem ser umagalinha dos ovos de ouro para você.

7- Utilize a ferramenta SEO Blog

Algumas das dicas passadas acima, apesar de simples, são difíceis de serem verificadas, como por exemplo a quantidade das palavras chave no texto, em porcentagem. Você não vai ficar escrevendo um artigo com uma calculadora na mão!

Pra resolver esse e outros problemas e lhe ajudar a treinar a escrever textos de qualidade voltados para os mecanismos de pesquisa também, criei a ferramenta SEO Blog. Com ela você pode analisar seu texto, receber recomendações e assim melhorar seus textos e as visitas de seu blog.

Pra utilizar é muito simples, basta preencher os dados solicitados e depois copiar seu artigo (que está escrevendo ou que já está publicado), acessar o Ferramenta SEO Blog e preencher os campos solicitados. Depois clique em OK (botão verde) e analise os resultados.

Estou testando na ferramenta esse artigo, com a palavra chave “dicas para melhorar o SEO do blog” e o resultado está abaixo.
Conclusão

Como pode ver, com algumas técnicas simples de SEO você já pode melhorar e muito as visitas de seu blog oriundas dos mecanismos de pesquisa. Espero que tenha gostado das 6 dicas para melhorar o SEO do blog e principalmente da Ferramenta SEO Blog.

Artigo de Gustavo Freitas, Problogger, consultor para desenvolvimento e monetização de sites e blogs, criador do curso prático Como criar um blog de nicho e ganhar dinheiro na internet e professor universitário.


Sete dicas para criar Conteúdo para web

Vivemos em uma época onde o papel foi substituído por softwares e computadores disfarçados de telefones. Os livros agora são e-books, os jornais são sites e feed de notícias do Twitter, e conteúdos são criados por escritores disfarçados de blogueiros.

Diversas pessoas e empresas encontram dificuldades para manter sua relevância em um mundo digital, já que nossas mudanças de hábito, a preferência por novas mídias e plataformas de consumo de conteúdo exigem uma maneira diferente de pensar e agir.

Jeff Bullas é um consultor, palestrante e estrategista de mídias sociais que mantém um blog onde ajuda empresas a utilizar o mundo digital a seu favor. Ele resolveu dar sete dicas que as pessoas devem manter em mente na hora de escrever um blog, criar um site ou projetar um vídeo ou qualquer outro tipo de multimídia, para conseguir atenção e engajamento de seus leitores.

São elas:

1. Simplicidade
"Uma sílaba pode ser muito mais eficaz do que três ou quatro", explica Bullas em seu blog. É preciso lembrar-se de tentar não ser muito inteligente ou esperto e, consequentemente, deixar o público para trás, sem entender a real mensagem por trás de tantas palavras incompreensíveis.

2. Título principal
"Quando você faz uma pesquisa no Google, você vê o título e uma descrição. Ambos são importantes nessa ordem." Na web, temos poucos segundos para tentar prender a atenção das pessoas. É preciso aprender a arte de "fisgar" o leitor em primeiro lugar para garantir que ele se interesse em ler o restante do conteúdo. Títulos para vídeos, conteúdos de slides, imagens e tweets também entram nesse quesito.

3. Estrutura
O título já fez o leitor se interessar, agora o desafio é mantê-lo engajado. Parágrafos curtos com duas a três frases e subtítulos que resumam bem o conteúdo também são vitais. Listas também são interessantes, como o exemplo dessas "7 Dicas" - o Google também gosta muito de textos com listas na hora de mostrar seus resultados de busca.

4. Linguagem coloquial
"A sociedade está se movendo do formal para o informal e a escrita também é parte dessa tendência cultural". É sempre importante utilizar o bom senso, mas para assuntos menos formais é indicado escrever da maneira como falamos, assim as chances de conseguir mais leitores podem aumentar. O uso da linguagem popular é visto como algo autêntico e real. 

5. Histórias
Usar histórias pode ajudar o leitor a se lembrar do conteúdo lido, principalmente se ela mexer com suas emoções. "Usá-las como introdução pode ser muito eficaz."

6. Multimídia 
Criar conteúdo e distribuí-lo em diversos tipos de meios de comunicação. Nada impede que um artigo escrito seja reaproveitado em um infográfico, vídeo, podcast, entre outros. Essa tática pode ajudá-lo a atingir um público maior e mais amplo, afinal "todos nós temos diferentes preferências de consumo de mídia".  

7. Responsivo
Atualmente, as pessoas podem navegar na web utilizando uma pequena tela de smartphone ou um monitor de 32 polegadas widescreen de alta definição, por exemplo. Por isso, é importante criar sites e blogs que "respondam" a diferentes tamanhos de tela, tornando a leitura mais fácil independentemente do dispositivo usado. Trata-se do chamado 'Web Design Responsivo', uma abordagem destinada a elaborar sites para fornecer uma ótima experiência de visualização, fácil leitura e navegação com um mínimo de redimensionamento e rolagem, para uma ampla gama de dispositivos.

Via: Canal Tech - Foto: Reprodução 

Qual é o relacionamento do site com as redes sociais

Nem quando o assunto é captação de público as redes sociais não perdem seu intuito inicial. Mesmo tendo este como objetivo final, é pelo desenvolvimento de relacionamentos entre seu público leitor que a maior parte da captação efetiva, ou seja, das pessoas que entram uma vez e posteriormente voltam ao seu site de maneira autônoma (sem precisar ser impactado), é feita.

Voltando ao exemplo do blog de poesias, seus leitores podem querer interagir, dizer o que acham do seu conteúdo com elogios, críticas, demonstrar identificação ou ainda rejeição.

Através das redes sociais isso se faz bastante dinâmico e direto, através do contato com o autor, estreitando os laços literários.

Via: Redação - Foto: Reprodução

Redes Sociais igual popularidade, mais qual conteúdo?

Um dos grandes desafios para quem atua com as mídias digitais de nichos específicos, é conseguir promover o tratamento e adaptação de linguagem adequada para os dois meios.

A simples duplicação do conteúdo dos blogs nas redes sociais, além de não contribuir com o objetivo inicial de aumentar a participação do público no blog, é altamente prejudicial aos motores de busca como o Google, por exemplo, que pode entender a prática como uma forma de burlar a classificação nos mecanismos de pesquisa. A presença seja empresarial ou pessoal, de divulgação de ideais ou simplesmente um blog-diário, tem de ser única nos dois meios, ou seja, o contexto pode e deve ser o mesmo nas redes sociais. Contudo, a linguagem deve ser adaptada a este público.

Quem está nas redes sociais pode até querer consumir conteúdos mais extensos, mas que naquele exato momento, utilizando aquela ferramenta de comunicação rápida e instantânea, ele precisa ser envolvido logo de cara por textos curtos e resumidos, levando-o a convergir para um leque de conteúdo maior e explicativo, ou seja, que ele vá para o seu blog.

Se você possui um blog de poesias, por exemplo, uma das saídas para chamar atenção e adaptar a mensagem é a utilização de imagens: Montar pequenas fotos com citações de uma poesia com o link do post original. Apostar nesta e demais linguagens multimídias pode ser o que falta para aumentar as visualizações diárias de um blog.

Via: Redação - Foto: Reprodução 

4 pilares da comunicação digital

A comunicação digital, por mais que trabalhemos há alguns anos com ela, ainda é nova no Brasil. Tem muito para expandir, tem muito que se aprender e claro, muito à fazer. Me causa estranheza algumas empresas quererem inovar na comunicação e no marketing digital, se ainda não fazem o básico que é a construção de um site que represente o DNA da marca e que seja relevante aos usuários.

O internauta é mais exigente, quer conteúdo, quer falar com as marcas e não está mais no site da marca A, B ou C. O digital está cada vez mais fragmentado e é preciso entender isso.

O que quero passar nesse artigo é um resumo do que penso como os 4 pilares da comunicação digital.

Vejo que quanto mais as marcas olharem para essa matriz, mais terão sucesso no mundo digital; não quero dizer que essa matriz é de minha autoria e que se seguir qualquer marca irá ganhar milhões na web, mas pretendo passar aqui apenas uma visão do que tenho visto no mercado, principalmente de cases de sucesso no mundo digital que se não seguem esses 4 pilares, pelo menos um deles é o que faz a diferença na ação.

Como profissional de planejamento estratégico digital, afirmo que é obrigação nossa – e incluo todos os que trabalham com planejamento – conduzir as marcas ao sucesso; somos nós que pensamos estrategicamente a marca e como o nosso consumidor ou público-alvo interage com ela, como as pessoas se relacionam com uma marca ou produto e esse comportamento é repassado na web, em resumo, nós pensamos como uma ação na web pode gerar mais vendas no ponto de venda.

1) ENGAJAMENTO

É a palavra do momento na Internet. Há anos que estudamos propaganda e sabemos que a melhor de todas as propagandas é o boca-a-boca. Uma marca de carros pode gastar milhões de reais nos principais veículos de comunicação, mas se o pai, vizinho ou amigo, disser que o carro concorrente é melhor, é enorme a tendência de compra do concorrente. Esse comportamento é o que as marcas buscam no engajamento digital, onde sua comunicação desperta o desejo do consumidor a indicá-la aos amigos, redes de contato ou incluir um post positivo em seu Blog. Não é uma tarefa fácil, afinal, o consumidor está cada vez mais exigente e com isso, está mais difícil de convencê-lo de que uma marca ou produto é realmente o melhor para ele.

2) RELACIONAMENTO

Um jeito de fazer com que o consumidor se engaje com a marca é se relacionar com ele. Pessoas que amam, não traem. Essa frase pode ser manjada, batida, mas não deixa de ser verdadeira. Planners usam o cotidiano das pessoas para pensar em ações para elas, entendemos o que se passa na cabeça do consumidor e como isso pode nos ajudar estrategicamente. Quando se ama, se está apaixonado(a) não traímos. Isso vale para marcas também. Se relacionar com o consumidor é fundamental! Já foi o tempo em que enviar um e-mail marketing era se relacionar com o consumidor na web. As Redes Sociais estão aí, pessoas seguem marcas porque querem falar e ser ouvidas por elas, querem conversar, querem conselhos sobre produtos, querem saber o que há de novo, querem ler notícias sobre a marca e sobre o cenário que essa marca está inserida.

3) CONTEÚDO

Ninguém segue Twitter parado, ninguém entra em comunidade do Orkut “as moscas” e ninguém volta a site desatualizado. Não se compra Smartphone porque é um celular mais bonito, não se abre o browser esperando que algo aconteça, não se busca um termo no Google por diversão. As pessoas vão atrás de conteúdo. Quando se entra no Google e digita “celular com MP3” as pessoas querem notícias sobre o aparelho, saber as melhores opções, ver onde está vendendo, comparar preços, ver o que se fala dos modelos nas redes, enfim, as pessoas buscam conteúdo para se relacionar com a marca, e bons conteúdos geram engajamento.

4) PRESENÇA DIGITAL

Com a mídia digital cada dia mais fragmentada, as marcas tem que impactar seus públicos em diversas ferramentas. As pessoas não estão mais no site das marcas e nem apenas no Google. Os usuários de internet estão nas Redes Sociais interagindo com pessoas por um interesse comum – e se engajado com a marca vai indicar nas redes aos amigos – pessoas estão no Twitter atrás de notícias – mais um canal de engajamento onde o conteúdo é essencial – estão jogando um game online, estão no celular em aplicativos da marca, estão acessando o site A, B e C pelo Mobile de dentro do ônibus indo para o trabalho, estão visitando sites segmentados – e não apenas nos grandes portais – estão começando a usar Tablets (que será a febre de 2011), estão pedindo para receber e-mail marketing e newsletter das empresas, estão comprando pela web e pelo celular, enfim, estão em todas as ferramentas da web atrás de conteúdo relevante, onde as pessoas através de um Twitter, por exemplo, podem se relacionar com a marca e indicar.

Percebeu o quanto esses pilares tem ligação um com os outros? É assim que o consumidor se comporta nas redes, é assim que ele interage com outras pessoas. E a sua marca, vai ficar fora dessa?

Via: Midia Boom - Foto: Reprodução 

O que é um motor de busca?

Um motor de busca é um sistema projetado para encontrar informações armazenadas utilizando-se de palavras-chave. Não só uma palavra, mas uma expressão em uma caixa de busca lhe trará algum resultado. Estamos falando é claro do Google, Bing, Yahoo entre outros, sendo esses os 3 mais conhecidos no mundo.

Tudo que você tem que fazer é acessar essas páginas e digitar o que quer. Os motores de busca surgiram com a finalidade de prestar um serviço totalmente importante: a busca de qualquer informação na rede, apresentando os resultados de uma forma simples e organizada.

Hoje em dia os motores de buscas, mais conhecido como buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e conquista de novos visitantes.

Como funciona os motores de busca?

Os motores de busca são softwares que coletam informações sobre as páginas na web. As informações coletadas podem ser: palavras-chave ou expressões que seja bom indicadores, como uma boa url de página, o código que compõe a páginas e o links existentes no conteúdo. E com essas informações fornecidas, tudo será indexado e guardado em um banco de dados

Por trás do motor de busca, temos o que chamamos a interface do software que fará as tentativas de encontrar as informações digitadas pelo usuário afim de oferecer o melhor resultado de busca. Então, quando o usuário digitar uma palavra ou expressão e apertar enter, o algoritmo examinará as informações contidas em seu banco de dados para apresentar informações relevantes aos termos pesquisados pelo usuário.

O que é um crawler?

Você deve ter visto já a palavra crawler por ai. Crawler é um software desenvolvido para realizar uma varredura na internet. Essa varredura é feita de maneira mais sistemática através de prioridade de informação mais relevante. Esses robozinhos capturam os textos das páginas e cadastram os links encontrados. Dessa maneira, em cada varredura, possibilitam encontrar novas páginas. Os crawler são os responsáveis pela indexação dos sites. Os crawler ou spider, como também são conhecidos, farão o armazenando das informações na base de dados dos motores de busca.

Nos dias de hoje, os sites estão cada vez mais modernos e estão sempre querendo estar no topo dos resultados de busca. Resumidamente, para se obter um bom posicionamento nos sites, é necessário um investimento tecnológico e de SEO.

Via: Colmeia - Foto: Reprodução 

 
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