O Firefox Focus, navegador da Mozilla com foco na privacidade do usuário, está disponível em português e em mais 26 idiomas nesta quinta-feira, 26, data em que é comemorado o Dia Internacional da Proteção de Dados.
A partir de hoje, o navegador está disponível em árabe, azerbaijano, tcheco, galês, alemão, inglês dos Estados Unidos, esperanto, espanhol do Chile, espanhol da Espanha, francês, húngaro, indonésio, italiano, japonês, português do Brasil, russo, songhai, eslovaco, esloveno, sueco, turco, ucraniano, chinês simplificado e chinês tradicional, entre outras línguas. A fundação promete ainda que vai adicionar novas línguas ao programa.
O Firefox Focus se diferencia por oferecer a possibilidade de bloquear cookies e propagandas, além de limpar histórico de navegação depois de a seção ser encerrada. O objetivo é não deixar nenhum vestígio, mantendo a atividade do usuário totalmente confidencial.
O navegador pode ser baixado para dispositivos iOS na App Store.
Via: Mozilla - Foto; Reprodução
Mostrando postagens com marcador Digital News. Mostrar todas as postagens
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Gmail agora aceita anexos de até 50 MB
Por:
Luiz Felipe Max
21:52
Trabalhar ou estudar usando o Gmail pode ser uma grande dor de cabeça para quem precisa encaminhar, de um lado para o outro, arquivos mais pesados do que o serviço de e-mail do Google suporta, graças ao seu tradicional e irritante limite de 25 MB para anexos.
A partir desta semana, porém, uma atualização no Gmail promete deixar esse obstáculo de lado. Os usuários do serviço poderão receber anexos de até 50 MB, o dobro do limite anterior. Entretanto, na hora de enviar um e-mail, o limite continua sendo de 25 MB.
Para enviar arquivos maiores, o Google continua sugerindo que os usuários incluam no corpo do e-mail um link para o download do anexo em uma pasta do Google Drive - ou qualquer outro serviço de armazenamento em nuvem, como o Dropbox ou o OneDrive.
Via: G Suite Updates - Foto: Reprodução
A partir desta semana, porém, uma atualização no Gmail promete deixar esse obstáculo de lado. Os usuários do serviço poderão receber anexos de até 50 MB, o dobro do limite anterior. Entretanto, na hora de enviar um e-mail, o limite continua sendo de 25 MB.
Para enviar arquivos maiores, o Google continua sugerindo que os usuários incluam no corpo do e-mail um link para o download do anexo em uma pasta do Google Drive - ou qualquer outro serviço de armazenamento em nuvem, como o Dropbox ou o OneDrive.
Via: G Suite Updates - Foto: Reprodução
Google Play supera a App Store em número de aplicativos
Por:
Luiz Felipe Max
19:27
O Google Play parece ter superado a App Store em número de aplicativos, segundo um novo relatório publicado nesta sexta-feira, 16, pela appFigures. Além disso, a comunidade de desenvolvedores para Android segue maior que a da Apple pelo terceiro ano seguido, e a diferença está aumentando.
Hoje o Google Play hospeda 1,43 milhão de aplicativos, contra 1,21 milhão da Apple. A ultrapassagem aconteceu apenas em 2014, segundo o estudo. Enquanto isso, estima-se que o Android tenha 388 mil desenvolvedores, contra 282 mil no iOS.
Chega a ser curioso perceber que a balança está pesando para o lado do Android só agora, principalmente pela diferença no modo como Google e Apple gerenciam suas lojas. Enquanto os envios para a App Store são revisados cautelosamente antes de serem publicados, o Google Play permite quase tudo, interferindo apenas em casos de malware ou violação dos termos de serviço. Com tanta liberdade, era esperado que o Android tivesse mais aplicativos há muito mais tempo.
Contudo, a Apple ainda tem um trunfo forte na manga, que é a rentabilidade. Seus desenvolvedores normalmente conseguem muito mais dinheiro com a plataforma, segundo todas as pesquisas, o que faz com que os apps continuem saindo primeiro no iOS e depois ganhando sua versão para o Android.
Via: Olhar Digital - Foto: Divulgação
Youtube lança no Brasil aplicativo voltado para crianças
Por:
Luiz Felipe Max
21:08
O Youtube lança hoje no Brasil o aplicativo Youtube Kids para Android e iOS. Trata-se de uma versão do Youtube voltada para crianças de 2 a 8 anos de idade, com design visual e conteúdo pensados especialmente para esse público. Ele já havia sido lançado nos Estados Unidos em 2015 e já foi baixado mais de 10 milhões de vezes.
Segundo a empresa, o app separado tem imagens maiores e ícones reforçados, de modo a torná-lo mais convidativo e seguro para crianças. Ele divide os vídeos entre quatro categorias: Aprender, Músicas, Explorar e Séries. A plataforma também já suporta vídeos em 360 graus. Nos Estados Unidos, o app já esbarrou em alguns problemas.
No entanto, o aplicativo também possui uma série de ferramentas de controle para os pais. É possível colocar um timer que limita quando tempo a criança pode usar o app por dia, configurar filtros para busca, ter uma senha própria para acessar as configurações e navegar pelos vídeos do aplicativo sem a necessidade de fazer login em uma conta Google.
Quando os pais abrem o aplicativo pela primeira vez, um breve resumo desses recursos é mostrado a eles. Nesse momento, eles também podem especificar a faixa etária de sua criança (entre "pr-e-escolar", "escolar" ou "todas as crianças") pra ajudar o Youtube Kids a determinar com mais precisão quais vídeos recomendar a ela.
Abaixo, é possível ver um vídeo, em inglês, que mostra o funcionamento do aplicativo:
Via: Olhar Digital - Foto: Divulgação
Segundo a empresa, o app separado tem imagens maiores e ícones reforçados, de modo a torná-lo mais convidativo e seguro para crianças. Ele divide os vídeos entre quatro categorias: Aprender, Músicas, Explorar e Séries. A plataforma também já suporta vídeos em 360 graus. Nos Estados Unidos, o app já esbarrou em alguns problemas.
No entanto, o aplicativo também possui uma série de ferramentas de controle para os pais. É possível colocar um timer que limita quando tempo a criança pode usar o app por dia, configurar filtros para busca, ter uma senha própria para acessar as configurações e navegar pelos vídeos do aplicativo sem a necessidade de fazer login em uma conta Google.
Quando os pais abrem o aplicativo pela primeira vez, um breve resumo desses recursos é mostrado a eles. Nesse momento, eles também podem especificar a faixa etária de sua criança (entre "pr-e-escolar", "escolar" ou "todas as crianças") pra ajudar o Youtube Kids a determinar com mais precisão quais vídeos recomendar a ela.
Abaixo, é possível ver um vídeo, em inglês, que mostra o funcionamento do aplicativo:
Via: Olhar Digital - Foto: Divulgação
YouTube ganha suporte a vídeos 4K a 60 quadros por segundo
Por:
Luiz Felipe Max
20:56
Após o anúncio de suporte a vídeos com 60 quadros por segundo (fps), o YouTube passou a experimentar a tecnologia 4K em seus vídeos. A tecnologia faz com que o vídeo fique mais nítido e o movimento pareça muito mais suave do que em taxas de quadros mais comuns de 24fps e 30fps.
Você pode visualizar o efeito no vídeo abaixo:
Vale lembrar que é preciso ter um computador poderoso para executar uma exibição em 3840×2160 de resolução (4K) e assistir corretamente a esses vídeos.
Via: TNW - Foto: Reprodução
8 conceitos sobre Marketing Digital
Por:
Luiz Felipe Max
23:56
Atualmente, muitas pessoas vêm percebendo a real importância da internet, deixando de pensar que ela existe apenas para entretenimento, servindo até mesmo como fonte de renda para bastante gente.
A verdade é que ambiente online vem gerando várias transformações no mercado e também no comportamento das pessoas, uma vez que elas passam boa parte de seu tempo conectadas em um ou mais dispositivos.
De acordo com pesquisas da “We are social”, há mais de 3 bilhões de usuários ativos espalhados em vários canais, sendo que só no Brasil cerca de 54% das pessoas passam mais de 5 horas por dia conectados. Com o propósito de inserir esses usuários no ambiente digital e fazer uma imersão no que é de fato o Marketing Digital, uma das áreas do Marketing que mais crescem hoje em dia, criamos esse post com um glossário de oito conceitos utilizados por profissionais da área. Mas, antes de tudo, você sabe o que é o Marketing Digital? De uma maneira bastante simplificada, é o conjunto de estratégias que são utilizadas no ambiente online com o principal objetivo de atração. Marketing de Afiliados.
1. Automação de Marketing
É a utilização de softwares para auxiliar uma equipe de marketing a automatizar suas estratégias de comunicação de maneira mais eficiente e ágil. É uma forma de auxiliar a otimização de recursos que potencializam a eficiência dos resultados esperados, isso juntamente com outras estratégias.
2. E-mail Marketing
É uma ferramenta utilizada para conseguir gerar tráfego para um site através de vários recursos para interagir melhor com o cliente, estreitando o relacionamento com ele, conseguindo assim realizar um maior número de vendas.
3. Inbound Marketing
São várias ações utilizadas pelo marketing digital com a intenção de conquistar o cliente de maneira mais permissiva, pois trabalha com estratégias mais sutis de geração de leads que chegam ao seu site por livre e espontânea vontade. É uma das formas de marketing online com maiores resultados e melhor custo benefício.
4. SEO
Search Engine Optimization é um conjunto de estratégias utilizadas para otimizar sua página na internet, permitindo que seu site seja encontrado pelos buscadores e melhor ranqueado, gerando mais tráfego de maneira orgânica.
5. Marketing de Afiliados
Marketing de Afiliados é a divulgação de produtos ou serviços por parte do Publisher em troca de algum tipo de remuneração oferecida pelo anunciante. O Publisher pode divulgar esses produtos/serviços em seu site, blog ou rede social com as ferramentas e formatos que a Lomadee (por exemplo) oferece, criando diversos caminhos para que, com um bom planejamento, possa ganhar dinheiro sem sair de casa.
6. Marketing de Conteúdo
É o queridinho da internet no momento! É a principal ferramenta utilizada pelo marketing online para atrair mais leads através de conteúdos ricos, relevantes e que envolvam o usuário, de forma que esse acabe se interessando pelo que você tem a oferecer.
7. Métricas de Resultados
Dentre todas elas, essas são as principais:
CAC: Custo por Aquisição de clientes (utilizada para avaliar o quanto está sendo gasto para adquirir um novo cliente para a empresa);
LTV: Lifetime Value of Customer (Valor de tempo de vida de um cliente);
CTR: Click Through Rate (serve para analisar a taxa de cliques em seu anúncio);
KPI: Key Performance Indicators – Indicador chave de performance (métrica utilizada para acompanhar como anda o desenvolvimento das ações que estão sendo utilizadas e se elas estão atendendo objetivos propostos);
ROI: Return On Investiment (analisa o retorno sobre o investimento que está sendo feito pela empresa).
8. AIDA
É nada mais do que um acrônimo de palavras: atenção, interesse, desejo e ação. É um conceito utilizado para analisar como o ser humano se comporta diante de uma determinada situação e como aproveitar esse comportamento para elaborar determinadas estratégias que atraiam e gerem mais conversão de acordo com os interesses de ambos. Através dessa análise é possível, por exemplo, otimizar uma página de acordo com o perfil do público-alvo que se deseja atrair.
Via: Lomadee - Foto: Reprodução
A verdade é que ambiente online vem gerando várias transformações no mercado e também no comportamento das pessoas, uma vez que elas passam boa parte de seu tempo conectadas em um ou mais dispositivos.
De acordo com pesquisas da “We are social”, há mais de 3 bilhões de usuários ativos espalhados em vários canais, sendo que só no Brasil cerca de 54% das pessoas passam mais de 5 horas por dia conectados. Com o propósito de inserir esses usuários no ambiente digital e fazer uma imersão no que é de fato o Marketing Digital, uma das áreas do Marketing que mais crescem hoje em dia, criamos esse post com um glossário de oito conceitos utilizados por profissionais da área. Mas, antes de tudo, você sabe o que é o Marketing Digital? De uma maneira bastante simplificada, é o conjunto de estratégias que são utilizadas no ambiente online com o principal objetivo de atração. Marketing de Afiliados.
1. Automação de Marketing
É a utilização de softwares para auxiliar uma equipe de marketing a automatizar suas estratégias de comunicação de maneira mais eficiente e ágil. É uma forma de auxiliar a otimização de recursos que potencializam a eficiência dos resultados esperados, isso juntamente com outras estratégias.
2. E-mail Marketing
É uma ferramenta utilizada para conseguir gerar tráfego para um site através de vários recursos para interagir melhor com o cliente, estreitando o relacionamento com ele, conseguindo assim realizar um maior número de vendas.
3. Inbound Marketing
São várias ações utilizadas pelo marketing digital com a intenção de conquistar o cliente de maneira mais permissiva, pois trabalha com estratégias mais sutis de geração de leads que chegam ao seu site por livre e espontânea vontade. É uma das formas de marketing online com maiores resultados e melhor custo benefício.
4. SEO
Search Engine Optimization é um conjunto de estratégias utilizadas para otimizar sua página na internet, permitindo que seu site seja encontrado pelos buscadores e melhor ranqueado, gerando mais tráfego de maneira orgânica.
5. Marketing de Afiliados
Marketing de Afiliados é a divulgação de produtos ou serviços por parte do Publisher em troca de algum tipo de remuneração oferecida pelo anunciante. O Publisher pode divulgar esses produtos/serviços em seu site, blog ou rede social com as ferramentas e formatos que a Lomadee (por exemplo) oferece, criando diversos caminhos para que, com um bom planejamento, possa ganhar dinheiro sem sair de casa.
6. Marketing de Conteúdo
É o queridinho da internet no momento! É a principal ferramenta utilizada pelo marketing online para atrair mais leads através de conteúdos ricos, relevantes e que envolvam o usuário, de forma que esse acabe se interessando pelo que você tem a oferecer.
7. Métricas de Resultados
Dentre todas elas, essas são as principais:
CAC: Custo por Aquisição de clientes (utilizada para avaliar o quanto está sendo gasto para adquirir um novo cliente para a empresa);
LTV: Lifetime Value of Customer (Valor de tempo de vida de um cliente);
CTR: Click Through Rate (serve para analisar a taxa de cliques em seu anúncio);
KPI: Key Performance Indicators – Indicador chave de performance (métrica utilizada para acompanhar como anda o desenvolvimento das ações que estão sendo utilizadas e se elas estão atendendo objetivos propostos);
ROI: Return On Investiment (analisa o retorno sobre o investimento que está sendo feito pela empresa).
8. AIDA
É nada mais do que um acrônimo de palavras: atenção, interesse, desejo e ação. É um conceito utilizado para analisar como o ser humano se comporta diante de uma determinada situação e como aproveitar esse comportamento para elaborar determinadas estratégias que atraiam e gerem mais conversão de acordo com os interesses de ambos. Através dessa análise é possível, por exemplo, otimizar uma página de acordo com o perfil do público-alvo que se deseja atrair.
Via: Lomadee - Foto: Reprodução
Brasil é lider em empreendedorismo
Por:
Luiz Felipe Max
09:10
Nos últimos 10 anos, a taxa total de empreendedorismo no Brasil passou de 23% para 34,5%, levando o Brasil à liderança mundial. Segundo o estudo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), feito no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), três em cada 10 brasileiros entre 18 e 64 anos possuem seu próprio negócio ou estão planejando a sua criação.
Para Luiz Barretto, presidente do Sebrae, o aumento do contingente de empreendedores decorre do número de formalizações e da melhoria do ambiente legal. Para ele, o empresário atual abre uma empresa porque vê nela uma oportunidade e investe na ideia, e não só por precisar de um emprego, como ocorria com mais freqüência antigamente.
A pesquisa se baseia no número de empreendedores entre a população adulta. Na comparação mundial, a China fica em segundo lugar. Estados Unidos (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%) e França (8,1%) também são citados no estudo.
Via: O Estado de S.Paulo - Foto: Reprodução
Para Luiz Barretto, presidente do Sebrae, o aumento do contingente de empreendedores decorre do número de formalizações e da melhoria do ambiente legal. Para ele, o empresário atual abre uma empresa porque vê nela uma oportunidade e investe na ideia, e não só por precisar de um emprego, como ocorria com mais freqüência antigamente.
A pesquisa se baseia no número de empreendedores entre a população adulta. Na comparação mundial, a China fica em segundo lugar. Estados Unidos (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%) e França (8,1%) também são citados no estudo.
Via: O Estado de S.Paulo - Foto: Reprodução
Banco do Brasil passa a aceitar compras pelo celular
Por:
Luiz Felipe Max
08:58
O Banco do Brasil começa a aceitar pagamentos com a tecnologia NFC, que permite ao usuário pagar contas em lojas físicas aproximando o smartphone de um dispositivo. Inicialmente disponível apenas para Android, a novidade vale tanto para operações de crédito quanto de débito.
Diferentemente de outros países, onde os pagamentos por telefones móveis utilizam créditos de celulares, a solução adotada pelo Banco do Brasil (BB) usa cartões virtuais atrelados ao cartão físico. Por meio do aplicativo Ourocard-e, disponível no sistema Android, o correntista pode criar quantos cartões virtuais desejar, todos atrelados ao cartão de plástico do cliente e sem a cobrança de anualidade, que vale apenas para o cartão principal. O vencimento da fatura, os benefícios e os atributos dos cartões virtuais seguem o cartão principal.
A compra por meio da tecnologia NFC funciona da seguinte forma: o lojista informa o valor da compra na máquina. Em vez de entregar o cartão com seus dados ao vendedor, o cliente abre o aplicativo, escolhe o cartão virtual que deseja usar e a forma de pagamento (crédito ou débito). Para concluir a transação, o comprador aproxima o celular do leitor, digita a senha do cartão e espera a emissão do comprovante. Compras abaixo de R$ 50 dispensam a senha.
Segundo o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira, a tecnologia não oferece risco de clonagem. Ao fazer um pagamento, o sistema emite para a máquina uma chave de segurança que elimina qualquer possibilidade de captura do número do cartão do cliente. “A segurança é a mesma dos chips instalados nos cartões de plástico. Para o lojista, a tecnologia NFC reduz as filas nos caixas porque as transações são mais rápidas que no sistema tradicional”, explica.
Para evitar contratempos em caso de perda do celular, o usuário deve seguir os procedimentos padrões para o extravio de smartphones. Basta inserir uma senha segura para o aparelho, de modo que o ladrão não consiga desbloqueá-lo, ou programar a desativação remota dosmartphone.
Raul Moreira diz que o banco pretende estender a tecnologia aos smartphones com os sistemas iOS (da Apple) e Windows Phone. No entanto, ainda não existe data para que a funcionalidade seja incorporada a esses aparelhos.
Para usar a tecnologia, é necessário ter um celular Android com função NFC. O telefone deve ter ainda sistema operacional mínimo Kit Kat 4.4.2 e acesso à internet móvel ou ao wi-fi.
Via: Agência Brasil - Foto: Divulgação
Diferentemente de outros países, onde os pagamentos por telefones móveis utilizam créditos de celulares, a solução adotada pelo Banco do Brasil (BB) usa cartões virtuais atrelados ao cartão físico. Por meio do aplicativo Ourocard-e, disponível no sistema Android, o correntista pode criar quantos cartões virtuais desejar, todos atrelados ao cartão de plástico do cliente e sem a cobrança de anualidade, que vale apenas para o cartão principal. O vencimento da fatura, os benefícios e os atributos dos cartões virtuais seguem o cartão principal.
A compra por meio da tecnologia NFC funciona da seguinte forma: o lojista informa o valor da compra na máquina. Em vez de entregar o cartão com seus dados ao vendedor, o cliente abre o aplicativo, escolhe o cartão virtual que deseja usar e a forma de pagamento (crédito ou débito). Para concluir a transação, o comprador aproxima o celular do leitor, digita a senha do cartão e espera a emissão do comprovante. Compras abaixo de R$ 50 dispensam a senha.
Segundo o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira, a tecnologia não oferece risco de clonagem. Ao fazer um pagamento, o sistema emite para a máquina uma chave de segurança que elimina qualquer possibilidade de captura do número do cartão do cliente. “A segurança é a mesma dos chips instalados nos cartões de plástico. Para o lojista, a tecnologia NFC reduz as filas nos caixas porque as transações são mais rápidas que no sistema tradicional”, explica.
Para evitar contratempos em caso de perda do celular, o usuário deve seguir os procedimentos padrões para o extravio de smartphones. Basta inserir uma senha segura para o aparelho, de modo que o ladrão não consiga desbloqueá-lo, ou programar a desativação remota dosmartphone.
Raul Moreira diz que o banco pretende estender a tecnologia aos smartphones com os sistemas iOS (da Apple) e Windows Phone. No entanto, ainda não existe data para que a funcionalidade seja incorporada a esses aparelhos.
Para usar a tecnologia, é necessário ter um celular Android com função NFC. O telefone deve ter ainda sistema operacional mínimo Kit Kat 4.4.2 e acesso à internet móvel ou ao wi-fi.
Via: Agência Brasil - Foto: Divulgação
Google começa a vender domínios
Por:
Luiz Felipe Max
00:05
Há uma coisa que o Google ainda não faz na internet, embora seja uma das empresas que melhor representa a rede mundial de computadores: curiosamente, o Google não vende domínios. Quer dizer, não vendia. O Google disponibilizou oficialmente hoje (13) ao público em geral seu serviço de compra, venda e transferência de domínios
A empresa começou a testar uma ferramenta pela qual é possível escolher, comprar e transferir domínios de forma simples e rápida, é o Google Domains.
Por enquanto, a novidade só funciona por convite e só alguns parceiros estão podendo utilizá-la, mas o Google diz estar trabalhando para colocar o Domains no ar plenamente o quanto antes.
A nova ferramenta permite que usuários comprem URLs com finais personalizadas, adaptando o endereço online ao nicho de negócio escolhido pelo comprador. O Google disponibilizou uma lista com os domínios que já estão disponíveis.
O Google Domains também permite criar até 100 endereços de e-mail sob o domínio criado ou escolhido. O serviço oferece ainda uma opção para manter seu registro privado.
"Empresários poderão pesquisar, encontrar, comprar e transferir o melhor domínio para seus negócios - seja .com, .biz, .org ou qualquer um dos novos domínios que estão sendo lançados na web", afirma o Google.
Via: Redação - Foto: Reprodução
A Big Data pode ajudar na publicidade
Por:
Luiz Felipe Max
20:29
O universo de informações não estruturadas, o chamado Big Data, já se tornou uma tendência permanente para os próximos anos no cenário da tecnologia. Atualmente existem diversas aplicações para a análise destes dados, indo desde aplicativos que preveem surtos de gripe, como o "Flu Trends", do Google, até mesmo ferramentas que estudam o desempenho e estilo de esportistas.
Mas e na publicidade? Recentemente, o Facebook anunciou o relançamento do Atlas, ferramenta que promete oferecer dados da rede social e de navegação dos usuários paras as empresas. Soluções como essa de Big Data prometem não só revolucionar os anúncios, mas também podem torná-los mais efetivos.
"A publicidade atualmente é muito baseada na criatividade e na 'ideia genial' do brainstorm [reunião]. A partir do Big Data, a empresa tem outras maneiras de atingir o consumidor, pois você vai conseguir chamar a atenção pelo lado da necessidade, seja ele seu cliente ou não", afirma Juliana Ferreira, sócia diretora da A2F, empresa que oferece soluções de Big Data.
Para isso, a empresa ou marca deve coletar dados não estruturados como fotos, interesses, idade, gênero e localização, correlacioná-los e usá-los a seu favor em ações ou campanhas. Um exemplo simples de como a publicidade pode se reinventar com o Big Data é o de uma marca de fast food.
"A marca tem os dados de pessoas que curtem sua página no Facebook e então, ao saber que um usuário está passando perto de uma de suas franquias, avisa que um lanche está na promoção via SMS ou na própria rede social", explica Juliana. Neste caso, a empresa sabe que o usuário está próximo por causa da localização de seu smartphone e, ao mesmo tempo, suas chances de se tornar mais relevante para aquela pessoa são maiores, já que ela está recebendo um anúncio de algo que lhe interessa.
Integrando o novo ao tradicional
Diferente do que muitos podem pensar, o Big Data não funciona como uma ferramenta separada na publicidade e no marketing. Ela pode e deve ser integrada a recursos tradicionais.
Seguindo o exemplo da rede de fast food, se a marca tiver feito um comercial para o lanche em promoção, ela pode avisar o usuário da sua proximidade com uma franquia e ainda linkar o vídeo do anúncio.
Além disso, métricas já usadas em campanhas podem ser cruzadas com o Big Data. "O Big Data é tão diferente porque ele é uma coisa viva. Você tem que estar o tempo todo correlacionando e fazendo novas campanhas ou cruzamentos para poder chegar ao que atinge o seu consumidor. Você pode medir a efetividade da campanha, sua conversão, o que ela gerou e depois esses dados podem ser incorporados ao seu histórico ou modelo", afirma Ferreira.
Manutenção dos dados
Por ser justamente "vivo" e estar sempre mudando, o Big Data na publicidade exige um acompanhamento constante. Segundo Juliana, o target de uma campanha ou ação pode não ser mais o mesmo amanhã.
"Um pai que comprou uma marca de fraldas continuará comprando por um período, contudo, após um tempo, ele vai deixar de comprar fraldas porque seu filho vai crescer. O modelo de consumidor sempre evolui não só no Big Data e, portanto, é preciso moldar campanhas com base nessas transformações", explica Juliana.
Desconstruindo medos
De acordo ainda com Ferreira, a utilização do Big Data está em fase inicial como um todo, seja na publicidade ou outros segmentos. "Só os pioneiros estão investindo, mas isso tende a crescer nos próximos anos, já que o nível de complexidade para usar o Big Data diminuiu e os custos financeiros também", defende.
Via: Olhar Digital - Foto: Reprodução
Mas e na publicidade? Recentemente, o Facebook anunciou o relançamento do Atlas, ferramenta que promete oferecer dados da rede social e de navegação dos usuários paras as empresas. Soluções como essa de Big Data prometem não só revolucionar os anúncios, mas também podem torná-los mais efetivos.
"A publicidade atualmente é muito baseada na criatividade e na 'ideia genial' do brainstorm [reunião]. A partir do Big Data, a empresa tem outras maneiras de atingir o consumidor, pois você vai conseguir chamar a atenção pelo lado da necessidade, seja ele seu cliente ou não", afirma Juliana Ferreira, sócia diretora da A2F, empresa que oferece soluções de Big Data.
Para isso, a empresa ou marca deve coletar dados não estruturados como fotos, interesses, idade, gênero e localização, correlacioná-los e usá-los a seu favor em ações ou campanhas. Um exemplo simples de como a publicidade pode se reinventar com o Big Data é o de uma marca de fast food.
"A marca tem os dados de pessoas que curtem sua página no Facebook e então, ao saber que um usuário está passando perto de uma de suas franquias, avisa que um lanche está na promoção via SMS ou na própria rede social", explica Juliana. Neste caso, a empresa sabe que o usuário está próximo por causa da localização de seu smartphone e, ao mesmo tempo, suas chances de se tornar mais relevante para aquela pessoa são maiores, já que ela está recebendo um anúncio de algo que lhe interessa.
Integrando o novo ao tradicional
Diferente do que muitos podem pensar, o Big Data não funciona como uma ferramenta separada na publicidade e no marketing. Ela pode e deve ser integrada a recursos tradicionais.
Seguindo o exemplo da rede de fast food, se a marca tiver feito um comercial para o lanche em promoção, ela pode avisar o usuário da sua proximidade com uma franquia e ainda linkar o vídeo do anúncio.
Além disso, métricas já usadas em campanhas podem ser cruzadas com o Big Data. "O Big Data é tão diferente porque ele é uma coisa viva. Você tem que estar o tempo todo correlacionando e fazendo novas campanhas ou cruzamentos para poder chegar ao que atinge o seu consumidor. Você pode medir a efetividade da campanha, sua conversão, o que ela gerou e depois esses dados podem ser incorporados ao seu histórico ou modelo", afirma Ferreira.
Manutenção dos dados
Por ser justamente "vivo" e estar sempre mudando, o Big Data na publicidade exige um acompanhamento constante. Segundo Juliana, o target de uma campanha ou ação pode não ser mais o mesmo amanhã.
"Um pai que comprou uma marca de fraldas continuará comprando por um período, contudo, após um tempo, ele vai deixar de comprar fraldas porque seu filho vai crescer. O modelo de consumidor sempre evolui não só no Big Data e, portanto, é preciso moldar campanhas com base nessas transformações", explica Juliana.
Desconstruindo medos
De acordo ainda com Ferreira, a utilização do Big Data está em fase inicial como um todo, seja na publicidade ou outros segmentos. "Só os pioneiros estão investindo, mas isso tende a crescer nos próximos anos, já que o nível de complexidade para usar o Big Data diminuiu e os custos financeiros também", defende.
Via: Olhar Digital - Foto: Reprodução
10 mitos sobre como se ganha dinheiro na internet
Por:
Luiz Felipe Max
16:05
O multidisciplinar Internet apresentou os mitos relacionados à busca pelo pote de ouro encantado na web.
Saca só:
1 ) Blog
Na década passada, o blog era a principal ferramenta para você publicar conteúdo e gerar dinheiro. Essa época passou e não se ganha dinheiro com blog, se ganha dinheiro com conteúdo. Hoje há uma diversidade de ferramentas para a produção de conteúdo (o blog não morreu, o Twitter não morreu e o Facebook não morrerá), o conteúdo pode transitar por diferentes plataformas.
2) PPC (Pay per click)
As empresas não querem que as pessoas consumam publicidade, querem que consumam seus produtos e serviços. Boa parte da publicidade se concentra mais na métrica ao invés de focar nos resultados. Por isso, entregar publicidade não vai fazer a sua empresa ganhar dinheiro.
3) Pirâmide
Se disser que você pode ficar rico convidando um amigo: FUJA!, princípio simples: o famoso lei da demanda e da procura. Grandes oportunidades podem ser grandes furadas, clique aqui e fique rico e trilionário já não cola mais.
4) Freelancer
Para trabalhar como freelancer é preciso que você seja chefe de si mesmo, não é fácil e não é pra qualquer. Para isso, você precisa de portfólio, referências, disciplinas e conhecimento de mercado.
5) E-commerce
Para obter resultados você precisa saber sobre logística para quem está vendendo. Além, de ter vantagens, seja preço, qualidade ou atendimento, diante do mercado que vai competir.
6) Escritor
Escrever é prática e não agradar o seu ego e da ~mamai~. É preciso estudar, ter opinião e conhecimento.
7) Social Media
Você sabe cuidar dos suas postagens muito bem. Edita as fotos, escreve português e não miguxês. E conhece todas as redes sociais. Isso é o suficiente para ser social media. Pronto, emprego dos sonhos, tá feito! Tudo errado, meu caro. Os comportamentos de empresas e pessoas são completamente diferentes nas redes sociais. Empresas precisam de visibilidade, engajamento e conversão, precisam de resultados dos seus investimentos.
8) Afiliados
Conhecimento é a palavra: de mercado, de público e de lucro. Sem isso é fracasso. E se você conhece todas as variáveis você não poderia vender diretamente?
9) Banners
A publicidade não é linear em todos os mercados digitais, por isso audiência qualificada, visibilidade e credibilidade dentro do seu segmento são fundamentais para banners trazerem retorno.
10) Precisa ser digital
Não! Não precisa. Ideias sozinhas não funcionam. Tecnologias também não. É preciso fazer funcionar, aí se conquista o público.
Conclusão: Para encerrar, o Interney diz que gerar dinheiro com um blog não é simples e trivial. Muita coisa não é mais válida na internet porque a mesma já passou por diversas experiências, não adianta bater na mesma tecla se ela não funciona. É preciso criar novas maneiras para um meio fluído como a web.
Por: Marcel Niotoro, youPIX Festival 2014 - Foto: Reprodução
Saca só:
1 ) Blog
Na década passada, o blog era a principal ferramenta para você publicar conteúdo e gerar dinheiro. Essa época passou e não se ganha dinheiro com blog, se ganha dinheiro com conteúdo. Hoje há uma diversidade de ferramentas para a produção de conteúdo (o blog não morreu, o Twitter não morreu e o Facebook não morrerá), o conteúdo pode transitar por diferentes plataformas.
2) PPC (Pay per click)
As empresas não querem que as pessoas consumam publicidade, querem que consumam seus produtos e serviços. Boa parte da publicidade se concentra mais na métrica ao invés de focar nos resultados. Por isso, entregar publicidade não vai fazer a sua empresa ganhar dinheiro.
3) Pirâmide
Se disser que você pode ficar rico convidando um amigo: FUJA!, princípio simples: o famoso lei da demanda e da procura. Grandes oportunidades podem ser grandes furadas, clique aqui e fique rico e trilionário já não cola mais.
4) Freelancer
Para trabalhar como freelancer é preciso que você seja chefe de si mesmo, não é fácil e não é pra qualquer. Para isso, você precisa de portfólio, referências, disciplinas e conhecimento de mercado.
5) E-commerce
Para obter resultados você precisa saber sobre logística para quem está vendendo. Além, de ter vantagens, seja preço, qualidade ou atendimento, diante do mercado que vai competir.
6) Escritor
Escrever é prática e não agradar o seu ego e da ~mamai~. É preciso estudar, ter opinião e conhecimento.
7) Social Media
Você sabe cuidar dos suas postagens muito bem. Edita as fotos, escreve português e não miguxês. E conhece todas as redes sociais. Isso é o suficiente para ser social media. Pronto, emprego dos sonhos, tá feito! Tudo errado, meu caro. Os comportamentos de empresas e pessoas são completamente diferentes nas redes sociais. Empresas precisam de visibilidade, engajamento e conversão, precisam de resultados dos seus investimentos.
8) Afiliados
Conhecimento é a palavra: de mercado, de público e de lucro. Sem isso é fracasso. E se você conhece todas as variáveis você não poderia vender diretamente?
9) Banners
A publicidade não é linear em todos os mercados digitais, por isso audiência qualificada, visibilidade e credibilidade dentro do seu segmento são fundamentais para banners trazerem retorno.
10) Precisa ser digital
Não! Não precisa. Ideias sozinhas não funcionam. Tecnologias também não. É preciso fazer funcionar, aí se conquista o público.
Conclusão: Para encerrar, o Interney diz que gerar dinheiro com um blog não é simples e trivial. Muita coisa não é mais válida na internet porque a mesma já passou por diversas experiências, não adianta bater na mesma tecla se ela não funciona. É preciso criar novas maneiras para um meio fluído como a web.
Por: Marcel Niotoro, youPIX Festival 2014 - Foto: Reprodução
Como transformar um blog em uma empresa de sucesso?
Por:
Luiz Felipe Max
15:53
Cid, aquele cara do Não Salvo, falou como se tornou o maior blog do Brasil em um bate papo com Marcio Brito, economista do Sebrae Nacional. A história de sucesso que está por trás do conglomerado de humor, que hoje conta com uma rede de mais de 20 blogs, se funde a história do Cid.
Criado em 2009, o Não Salvo se tornou um canal com produção de conteúdo original sem restrições, seja nos comentários ou nos temas, como ele mesmo define: ‘Meu critério de publicação é: seu eu dei risada, eu publico’.
Ele defende essa postura porque acredita que a internet é reflexo do que acontece na sociedade, uma grande confusão. E se zoeira caiu na rede, a melhor maneira é entrar nela.
Nisso também aproveita para cita o conteúdo e os comentários: “Chegou no Twitter, tá beleza! Chegou no Facebook, fudeu! No Facebook você tem que ser moralista para agradar um monte de gente’, rir do politicamente incorreto por lá recebe vista grossa, ali você tem que ser exemplar na vista da sociedade.
Para finalizar a palestra, o Cid reafirma que o sucesso do Não Salvo parte do seu público: ‘O leitor é teu chefe’. O sucesso, para ele, se resume a tríade conteúdo, leitor e publicidade. Então, galera da blogagem, foca no conteúdo.
Via: Marcel Niotoro - Foto: Divulgação
Criado em 2009, o Não Salvo se tornou um canal com produção de conteúdo original sem restrições, seja nos comentários ou nos temas, como ele mesmo define: ‘Meu critério de publicação é: seu eu dei risada, eu publico’.
Ele defende essa postura porque acredita que a internet é reflexo do que acontece na sociedade, uma grande confusão. E se zoeira caiu na rede, a melhor maneira é entrar nela.
Nisso também aproveita para cita o conteúdo e os comentários: “Chegou no Twitter, tá beleza! Chegou no Facebook, fudeu! No Facebook você tem que ser moralista para agradar um monte de gente’, rir do politicamente incorreto por lá recebe vista grossa, ali você tem que ser exemplar na vista da sociedade.
Para finalizar a palestra, o Cid reafirma que o sucesso do Não Salvo parte do seu público: ‘O leitor é teu chefe’. O sucesso, para ele, se resume a tríade conteúdo, leitor e publicidade. Então, galera da blogagem, foca no conteúdo.
Via: Marcel Niotoro - Foto: Divulgação
7 dicas para melhorar o SEO do site
Por:
Luiz Felipe Max
21:58
1- Defina uma palavra chave
Quando for escrever um artigo, é necessário eleger uma palavra chave (ou termo) apropriado para o texto. O que você quer é que essa palavra chave ou termo, ao ser procurado no Google, retorne seu artigo entre os primeiros. Pra isso é necessário utilizar essa palavra chave algumas vezes no texto.
Nesse artigo a palavra chave poderia ser SEO, mas esse termo é muito genérico e dificilmente eu conseguiria ficar entre os primeiros para essa pesquisa. Então vou trabalhar com um termo, ou uma palavra chave long tail. Vou trabalhar esse artigo pra tentar ranquear para o termo “dicas para melhorar o SEO do blog”. Vou utilizar esse termo algumas vezes, mas sem exageros.
2- Utilize essa palavra chave no título do artigo
Agora que já defini minha palavra chave, vou utiliza-la no título do artigo. Essa etapa é muito importante e certamente o ajudará a ranquear melhor nos mecanismos de pesquisa. A maioria dos sistemas de blogs que utilizamos (WordPress, Blogger) utilizamo o título do artigo pra criar a url do artigo, o que conta mais um ponto na tarefa de ranquear melhor.
Confira que tenho no meu título a palavra chave dicas para melhorar o SEO do blog, intercalada com outras palavras pra formar um título atraente e otimizado para SEO.
3- Utilize essa palavra chave em tags H2
É necessário também utilizar tags de cabeçalho (H2, H3) nos seus artigos. Nesse artigo estou usando a palavra chave “dicas para melhorar o SEO do blog” num cabeçalho H2. Faça isso sempre, pois também o ajudará na tarefa de ficar bem colocado nos resultados de pesquisa. Se ainda não sabe ou não entende o que são as tags de cabeçalho sugiro que pesquise um pouco sobre o assunto.
4- Utilize essa palavra chave no corpo do texto
Você precisa utilizar a sua palavra chave ao longo do texto. Principalmente no primeiro parágrafo (veja que tenho uma técnica pra isso, repito o título em Itálico logo na primeira linha). Mas tome cuidado, existe um limite máximo e mínimo pra isso. O seu texto precisa ter entre 1 e 4,5% de ocorrências da palavra chave. Menos que isso não fará efeito e mais que isso pode ligar a luz de alerta dos mecanismos de pesquisa e seu texto ser considerado spam.
A minha palavra chave dicas para melhorar o SEO do blog está aparecendo 1% do texto.
5- Escreva artigos com mais de 300 palavras
Artigos com menos de 300 palavras tem pouca chance de ficar entre os primeiros resultados nos mecanismos de pesquisa. Claro que você conseguirá ranquear para várias palavras chave menos procuradas e expressivas com um texto menor que 300 palavras, mas para palavras mais concorridas e que trarão um número maior de visitas, será praticamente impossível.
Escreva artigos com mais de 300 palavras sempre (esse artigo tem 855 palavras). Não é difícil quando você realmente entende do assunto que está falando.
6 - Pesquisa no Adwords uma forma de melhorar o SEO.
Pesquise no Google uma frase chave que contém a palavra-chave que você escolheu. Porexemplo: se você digitou a palavra (posicionamento de blog) uma frase-chave ficaria mais oumenos assim (como fazer para conseguir um bom posicionamento de Blogs) é interessantenotar que palavras mais compridas estão sendo usadas frequentemente e podem ser umagalinha dos ovos de ouro para você.
7- Utilize a ferramenta SEO Blog
Algumas das dicas passadas acima, apesar de simples, são difíceis de serem verificadas, como por exemplo a quantidade das palavras chave no texto, em porcentagem. Você não vai ficar escrevendo um artigo com uma calculadora na mão!
Pra resolver esse e outros problemas e lhe ajudar a treinar a escrever textos de qualidade voltados para os mecanismos de pesquisa também, criei a ferramenta SEO Blog. Com ela você pode analisar seu texto, receber recomendações e assim melhorar seus textos e as visitas de seu blog.
Pra utilizar é muito simples, basta preencher os dados solicitados e depois copiar seu artigo (que está escrevendo ou que já está publicado), acessar o Ferramenta SEO Blog e preencher os campos solicitados. Depois clique em OK (botão verde) e analise os resultados.
Estou testando na ferramenta esse artigo, com a palavra chave “dicas para melhorar o SEO do blog” e o resultado está abaixo.
Conclusão
Como pode ver, com algumas técnicas simples de SEO você já pode melhorar e muito as visitas de seu blog oriundas dos mecanismos de pesquisa. Espero que tenha gostado das 6 dicas para melhorar o SEO do blog e principalmente da Ferramenta SEO Blog.
Artigo de Gustavo Freitas, Problogger, consultor para desenvolvimento e monetização de sites e blogs, criador do curso prático Como criar um blog de nicho e ganhar dinheiro na internet e professor universitário.
Sete dicas para criar Conteúdo para web
Por:
Luiz Felipe Max
21:58
Vivemos em uma época onde o papel foi substituído por softwares e computadores disfarçados de telefones. Os livros agora são e-books, os jornais são sites e feed de notícias do Twitter, e conteúdos são criados por escritores disfarçados de blogueiros.
Diversas pessoas e empresas encontram dificuldades para manter sua relevância em um mundo digital, já que nossas mudanças de hábito, a preferência por novas mídias e plataformas de consumo de conteúdo exigem uma maneira diferente de pensar e agir.
Jeff Bullas é um consultor, palestrante e estrategista de mídias sociais que mantém um blog onde ajuda empresas a utilizar o mundo digital a seu favor. Ele resolveu dar sete dicas que as pessoas devem manter em mente na hora de escrever um blog, criar um site ou projetar um vídeo ou qualquer outro tipo de multimídia, para conseguir atenção e engajamento de seus leitores.
São elas:
1. Simplicidade
"Uma sílaba pode ser muito mais eficaz do que três ou quatro", explica Bullas em seu blog. É preciso lembrar-se de tentar não ser muito inteligente ou esperto e, consequentemente, deixar o público para trás, sem entender a real mensagem por trás de tantas palavras incompreensíveis.
2. Título principal
"Quando você faz uma pesquisa no Google, você vê o título e uma descrição. Ambos são importantes nessa ordem." Na web, temos poucos segundos para tentar prender a atenção das pessoas. É preciso aprender a arte de "fisgar" o leitor em primeiro lugar para garantir que ele se interesse em ler o restante do conteúdo. Títulos para vídeos, conteúdos de slides, imagens e tweets também entram nesse quesito.
3. Estrutura
O título já fez o leitor se interessar, agora o desafio é mantê-lo engajado. Parágrafos curtos com duas a três frases e subtítulos que resumam bem o conteúdo também são vitais. Listas também são interessantes, como o exemplo dessas "7 Dicas" - o Google também gosta muito de textos com listas na hora de mostrar seus resultados de busca.
4. Linguagem coloquial
"A sociedade está se movendo do formal para o informal e a escrita também é parte dessa tendência cultural". É sempre importante utilizar o bom senso, mas para assuntos menos formais é indicado escrever da maneira como falamos, assim as chances de conseguir mais leitores podem aumentar. O uso da linguagem popular é visto como algo autêntico e real.
5. Histórias
Usar histórias pode ajudar o leitor a se lembrar do conteúdo lido, principalmente se ela mexer com suas emoções. "Usá-las como introdução pode ser muito eficaz."
6. Multimídia
Criar conteúdo e distribuí-lo em diversos tipos de meios de comunicação. Nada impede que um artigo escrito seja reaproveitado em um infográfico, vídeo, podcast, entre outros. Essa tática pode ajudá-lo a atingir um público maior e mais amplo, afinal "todos nós temos diferentes preferências de consumo de mídia".
7. Responsivo
Atualmente, as pessoas podem navegar na web utilizando uma pequena tela de smartphone ou um monitor de 32 polegadas widescreen de alta definição, por exemplo. Por isso, é importante criar sites e blogs que "respondam" a diferentes tamanhos de tela, tornando a leitura mais fácil independentemente do dispositivo usado. Trata-se do chamado 'Web Design Responsivo', uma abordagem destinada a elaborar sites para fornecer uma ótima experiência de visualização, fácil leitura e navegação com um mínimo de redimensionamento e rolagem, para uma ampla gama de dispositivos.
Via: Canal Tech - Foto: Reprodução
Qual é o relacionamento do site com as redes sociais
Por:
Luiz Felipe Max
21:53
Nem quando o assunto é captação de público as redes sociais não perdem seu intuito inicial. Mesmo tendo este como objetivo final, é pelo desenvolvimento de relacionamentos entre seu público leitor que a maior parte da captação efetiva, ou seja, das pessoas que entram uma vez e posteriormente voltam ao seu site de maneira autônoma (sem precisar ser impactado), é feita.
Voltando ao exemplo do blog de poesias, seus leitores podem querer interagir, dizer o que acham do seu conteúdo com elogios, críticas, demonstrar identificação ou ainda rejeição.
Através das redes sociais isso se faz bastante dinâmico e direto, através do contato com o autor, estreitando os laços literários.
Via: Redação - Foto: Reprodução
Através das redes sociais isso se faz bastante dinâmico e direto, através do contato com o autor, estreitando os laços literários.
Via: Redação - Foto: Reprodução
Redes Sociais igual popularidade, mais qual conteúdo?
Por:
Luiz Felipe Max
22:29
Um dos grandes desafios para quem atua com as mídias digitais de nichos específicos, é conseguir promover o tratamento e adaptação de linguagem adequada para os dois meios.
A simples duplicação do conteúdo dos blogs nas redes sociais, além de não contribuir com o objetivo inicial de aumentar a participação do público no blog, é altamente prejudicial aos motores de busca como o Google, por exemplo, que pode entender a prática como uma forma de burlar a classificação nos mecanismos de pesquisa. A presença seja empresarial ou pessoal, de divulgação de ideais ou simplesmente um blog-diário, tem de ser única nos dois meios, ou seja, o contexto pode e deve ser o mesmo nas redes sociais. Contudo, a linguagem deve ser adaptada a este público.
Quem está nas redes sociais pode até querer consumir conteúdos mais extensos, mas que naquele exato momento, utilizando aquela ferramenta de comunicação rápida e instantânea, ele precisa ser envolvido logo de cara por textos curtos e resumidos, levando-o a convergir para um leque de conteúdo maior e explicativo, ou seja, que ele vá para o seu blog.
Se você possui um blog de poesias, por exemplo, uma das saídas para chamar atenção e adaptar a mensagem é a utilização de imagens: Montar pequenas fotos com citações de uma poesia com o link do post original. Apostar nesta e demais linguagens multimídias pode ser o que falta para aumentar as visualizações diárias de um blog.
Via: Redação - Foto: Reprodução
A simples duplicação do conteúdo dos blogs nas redes sociais, além de não contribuir com o objetivo inicial de aumentar a participação do público no blog, é altamente prejudicial aos motores de busca como o Google, por exemplo, que pode entender a prática como uma forma de burlar a classificação nos mecanismos de pesquisa. A presença seja empresarial ou pessoal, de divulgação de ideais ou simplesmente um blog-diário, tem de ser única nos dois meios, ou seja, o contexto pode e deve ser o mesmo nas redes sociais. Contudo, a linguagem deve ser adaptada a este público.
Quem está nas redes sociais pode até querer consumir conteúdos mais extensos, mas que naquele exato momento, utilizando aquela ferramenta de comunicação rápida e instantânea, ele precisa ser envolvido logo de cara por textos curtos e resumidos, levando-o a convergir para um leque de conteúdo maior e explicativo, ou seja, que ele vá para o seu blog.
Se você possui um blog de poesias, por exemplo, uma das saídas para chamar atenção e adaptar a mensagem é a utilização de imagens: Montar pequenas fotos com citações de uma poesia com o link do post original. Apostar nesta e demais linguagens multimídias pode ser o que falta para aumentar as visualizações diárias de um blog.
Via: Redação - Foto: Reprodução
4 pilares da comunicação digital
Por:
Luiz Felipe Max
23:16
A comunicação digital, por mais que trabalhemos há alguns anos com ela, ainda é nova no Brasil. Tem muito para expandir, tem muito que se aprender e claro, muito à fazer. Me causa estranheza algumas empresas quererem inovar na comunicação e no marketing digital, se ainda não fazem o básico que é a construção de um site que represente o DNA da marca e que seja relevante aos usuários.
O internauta é mais exigente, quer conteúdo, quer falar com as marcas e não está mais no site da marca A, B ou C. O digital está cada vez mais fragmentado e é preciso entender isso.
O que quero passar nesse artigo é um resumo do que penso como os 4 pilares da comunicação digital.
Vejo que quanto mais as marcas olharem para essa matriz, mais terão sucesso no mundo digital; não quero dizer que essa matriz é de minha autoria e que se seguir qualquer marca irá ganhar milhões na web, mas pretendo passar aqui apenas uma visão do que tenho visto no mercado, principalmente de cases de sucesso no mundo digital que se não seguem esses 4 pilares, pelo menos um deles é o que faz a diferença na ação.
Como profissional de planejamento estratégico digital, afirmo que é obrigação nossa – e incluo todos os que trabalham com planejamento – conduzir as marcas ao sucesso; somos nós que pensamos estrategicamente a marca e como o nosso consumidor ou público-alvo interage com ela, como as pessoas se relacionam com uma marca ou produto e esse comportamento é repassado na web, em resumo, nós pensamos como uma ação na web pode gerar mais vendas no ponto de venda.
1) ENGAJAMENTO
É a palavra do momento na Internet. Há anos que estudamos propaganda e sabemos que a melhor de todas as propagandas é o boca-a-boca. Uma marca de carros pode gastar milhões de reais nos principais veículos de comunicação, mas se o pai, vizinho ou amigo, disser que o carro concorrente é melhor, é enorme a tendência de compra do concorrente. Esse comportamento é o que as marcas buscam no engajamento digital, onde sua comunicação desperta o desejo do consumidor a indicá-la aos amigos, redes de contato ou incluir um post positivo em seu Blog. Não é uma tarefa fácil, afinal, o consumidor está cada vez mais exigente e com isso, está mais difícil de convencê-lo de que uma marca ou produto é realmente o melhor para ele.
2) RELACIONAMENTO
Um jeito de fazer com que o consumidor se engaje com a marca é se relacionar com ele. Pessoas que amam, não traem. Essa frase pode ser manjada, batida, mas não deixa de ser verdadeira. Planners usam o cotidiano das pessoas para pensar em ações para elas, entendemos o que se passa na cabeça do consumidor e como isso pode nos ajudar estrategicamente. Quando se ama, se está apaixonado(a) não traímos. Isso vale para marcas também. Se relacionar com o consumidor é fundamental! Já foi o tempo em que enviar um e-mail marketing era se relacionar com o consumidor na web. As Redes Sociais estão aí, pessoas seguem marcas porque querem falar e ser ouvidas por elas, querem conversar, querem conselhos sobre produtos, querem saber o que há de novo, querem ler notícias sobre a marca e sobre o cenário que essa marca está inserida.
3) CONTEÚDO
Ninguém segue Twitter parado, ninguém entra em comunidade do Orkut “as moscas” e ninguém volta a site desatualizado. Não se compra Smartphone porque é um celular mais bonito, não se abre o browser esperando que algo aconteça, não se busca um termo no Google por diversão. As pessoas vão atrás de conteúdo. Quando se entra no Google e digita “celular com MP3” as pessoas querem notícias sobre o aparelho, saber as melhores opções, ver onde está vendendo, comparar preços, ver o que se fala dos modelos nas redes, enfim, as pessoas buscam conteúdo para se relacionar com a marca, e bons conteúdos geram engajamento.
4) PRESENÇA DIGITAL
Com a mídia digital cada dia mais fragmentada, as marcas tem que impactar seus públicos em diversas ferramentas. As pessoas não estão mais no site das marcas e nem apenas no Google. Os usuários de internet estão nas Redes Sociais interagindo com pessoas por um interesse comum – e se engajado com a marca vai indicar nas redes aos amigos – pessoas estão no Twitter atrás de notícias – mais um canal de engajamento onde o conteúdo é essencial – estão jogando um game online, estão no celular em aplicativos da marca, estão acessando o site A, B e C pelo Mobile de dentro do ônibus indo para o trabalho, estão visitando sites segmentados – e não apenas nos grandes portais – estão começando a usar Tablets (que será a febre de 2011), estão pedindo para receber e-mail marketing e newsletter das empresas, estão comprando pela web e pelo celular, enfim, estão em todas as ferramentas da web atrás de conteúdo relevante, onde as pessoas através de um Twitter, por exemplo, podem se relacionar com a marca e indicar.
Percebeu o quanto esses pilares tem ligação um com os outros? É assim que o consumidor se comporta nas redes, é assim que ele interage com outras pessoas. E a sua marca, vai ficar fora dessa?
Via: Midia Boom - Foto: Reprodução
O internauta é mais exigente, quer conteúdo, quer falar com as marcas e não está mais no site da marca A, B ou C. O digital está cada vez mais fragmentado e é preciso entender isso.
O que quero passar nesse artigo é um resumo do que penso como os 4 pilares da comunicação digital.
Vejo que quanto mais as marcas olharem para essa matriz, mais terão sucesso no mundo digital; não quero dizer que essa matriz é de minha autoria e que se seguir qualquer marca irá ganhar milhões na web, mas pretendo passar aqui apenas uma visão do que tenho visto no mercado, principalmente de cases de sucesso no mundo digital que se não seguem esses 4 pilares, pelo menos um deles é o que faz a diferença na ação.
Como profissional de planejamento estratégico digital, afirmo que é obrigação nossa – e incluo todos os que trabalham com planejamento – conduzir as marcas ao sucesso; somos nós que pensamos estrategicamente a marca e como o nosso consumidor ou público-alvo interage com ela, como as pessoas se relacionam com uma marca ou produto e esse comportamento é repassado na web, em resumo, nós pensamos como uma ação na web pode gerar mais vendas no ponto de venda.
1) ENGAJAMENTO
É a palavra do momento na Internet. Há anos que estudamos propaganda e sabemos que a melhor de todas as propagandas é o boca-a-boca. Uma marca de carros pode gastar milhões de reais nos principais veículos de comunicação, mas se o pai, vizinho ou amigo, disser que o carro concorrente é melhor, é enorme a tendência de compra do concorrente. Esse comportamento é o que as marcas buscam no engajamento digital, onde sua comunicação desperta o desejo do consumidor a indicá-la aos amigos, redes de contato ou incluir um post positivo em seu Blog. Não é uma tarefa fácil, afinal, o consumidor está cada vez mais exigente e com isso, está mais difícil de convencê-lo de que uma marca ou produto é realmente o melhor para ele.
2) RELACIONAMENTO
Um jeito de fazer com que o consumidor se engaje com a marca é se relacionar com ele. Pessoas que amam, não traem. Essa frase pode ser manjada, batida, mas não deixa de ser verdadeira. Planners usam o cotidiano das pessoas para pensar em ações para elas, entendemos o que se passa na cabeça do consumidor e como isso pode nos ajudar estrategicamente. Quando se ama, se está apaixonado(a) não traímos. Isso vale para marcas também. Se relacionar com o consumidor é fundamental! Já foi o tempo em que enviar um e-mail marketing era se relacionar com o consumidor na web. As Redes Sociais estão aí, pessoas seguem marcas porque querem falar e ser ouvidas por elas, querem conversar, querem conselhos sobre produtos, querem saber o que há de novo, querem ler notícias sobre a marca e sobre o cenário que essa marca está inserida.
3) CONTEÚDO
Ninguém segue Twitter parado, ninguém entra em comunidade do Orkut “as moscas” e ninguém volta a site desatualizado. Não se compra Smartphone porque é um celular mais bonito, não se abre o browser esperando que algo aconteça, não se busca um termo no Google por diversão. As pessoas vão atrás de conteúdo. Quando se entra no Google e digita “celular com MP3” as pessoas querem notícias sobre o aparelho, saber as melhores opções, ver onde está vendendo, comparar preços, ver o que se fala dos modelos nas redes, enfim, as pessoas buscam conteúdo para se relacionar com a marca, e bons conteúdos geram engajamento.
4) PRESENÇA DIGITAL
Com a mídia digital cada dia mais fragmentada, as marcas tem que impactar seus públicos em diversas ferramentas. As pessoas não estão mais no site das marcas e nem apenas no Google. Os usuários de internet estão nas Redes Sociais interagindo com pessoas por um interesse comum – e se engajado com a marca vai indicar nas redes aos amigos – pessoas estão no Twitter atrás de notícias – mais um canal de engajamento onde o conteúdo é essencial – estão jogando um game online, estão no celular em aplicativos da marca, estão acessando o site A, B e C pelo Mobile de dentro do ônibus indo para o trabalho, estão visitando sites segmentados – e não apenas nos grandes portais – estão começando a usar Tablets (que será a febre de 2011), estão pedindo para receber e-mail marketing e newsletter das empresas, estão comprando pela web e pelo celular, enfim, estão em todas as ferramentas da web atrás de conteúdo relevante, onde as pessoas através de um Twitter, por exemplo, podem se relacionar com a marca e indicar.
Percebeu o quanto esses pilares tem ligação um com os outros? É assim que o consumidor se comporta nas redes, é assim que ele interage com outras pessoas. E a sua marca, vai ficar fora dessa?
Via: Midia Boom - Foto: Reprodução
O que é um motor de busca?
Por:
Luiz Felipe Max
18:23
Um motor de busca é um sistema projetado para encontrar informações armazenadas utilizando-se de palavras-chave. Não só uma palavra, mas uma expressão em uma caixa de busca lhe trará algum resultado. Estamos falando é claro do Google, Bing, Yahoo entre outros, sendo esses os 3 mais conhecidos no mundo.
Tudo que você tem que fazer é acessar essas páginas e digitar o que quer. Os motores de busca surgiram com a finalidade de prestar um serviço totalmente importante: a busca de qualquer informação na rede, apresentando os resultados de uma forma simples e organizada.
Hoje em dia os motores de buscas, mais conhecido como buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e conquista de novos visitantes.
Como funciona os motores de busca?
Os motores de busca são softwares que coletam informações sobre as páginas na web. As informações coletadas podem ser: palavras-chave ou expressões que seja bom indicadores, como uma boa url de página, o código que compõe a páginas e o links existentes no conteúdo. E com essas informações fornecidas, tudo será indexado e guardado em um banco de dados
Por trás do motor de busca, temos o que chamamos a interface do software que fará as tentativas de encontrar as informações digitadas pelo usuário afim de oferecer o melhor resultado de busca. Então, quando o usuário digitar uma palavra ou expressão e apertar enter, o algoritmo examinará as informações contidas em seu banco de dados para apresentar informações relevantes aos termos pesquisados pelo usuário.
O que é um crawler?
Você deve ter visto já a palavra crawler por ai. Crawler é um software desenvolvido para realizar uma varredura na internet. Essa varredura é feita de maneira mais sistemática através de prioridade de informação mais relevante. Esses robozinhos capturam os textos das páginas e cadastram os links encontrados. Dessa maneira, em cada varredura, possibilitam encontrar novas páginas. Os crawler são os responsáveis pela indexação dos sites. Os crawler ou spider, como também são conhecidos, farão o armazenando das informações na base de dados dos motores de busca.
Nos dias de hoje, os sites estão cada vez mais modernos e estão sempre querendo estar no topo dos resultados de busca. Resumidamente, para se obter um bom posicionamento nos sites, é necessário um investimento tecnológico e de SEO.
Via: Colmeia - Foto: Reprodução
Tudo que você tem que fazer é acessar essas páginas e digitar o que quer. Os motores de busca surgiram com a finalidade de prestar um serviço totalmente importante: a busca de qualquer informação na rede, apresentando os resultados de uma forma simples e organizada.
Hoje em dia os motores de buscas, mais conhecido como buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e conquista de novos visitantes.
Como funciona os motores de busca?
Os motores de busca são softwares que coletam informações sobre as páginas na web. As informações coletadas podem ser: palavras-chave ou expressões que seja bom indicadores, como uma boa url de página, o código que compõe a páginas e o links existentes no conteúdo. E com essas informações fornecidas, tudo será indexado e guardado em um banco de dados
Por trás do motor de busca, temos o que chamamos a interface do software que fará as tentativas de encontrar as informações digitadas pelo usuário afim de oferecer o melhor resultado de busca. Então, quando o usuário digitar uma palavra ou expressão e apertar enter, o algoritmo examinará as informações contidas em seu banco de dados para apresentar informações relevantes aos termos pesquisados pelo usuário.
O que é um crawler?
Você deve ter visto já a palavra crawler por ai. Crawler é um software desenvolvido para realizar uma varredura na internet. Essa varredura é feita de maneira mais sistemática através de prioridade de informação mais relevante. Esses robozinhos capturam os textos das páginas e cadastram os links encontrados. Dessa maneira, em cada varredura, possibilitam encontrar novas páginas. Os crawler são os responsáveis pela indexação dos sites. Os crawler ou spider, como também são conhecidos, farão o armazenando das informações na base de dados dos motores de busca.
Nos dias de hoje, os sites estão cada vez mais modernos e estão sempre querendo estar no topo dos resultados de busca. Resumidamente, para se obter um bom posicionamento nos sites, é necessário um investimento tecnológico e de SEO.
Via: Colmeia - Foto: Reprodução
Qual é o melhor domínio para você ?
Por:
Luiz Felipe Max
23:03
Descubra o domínio que mais se encaixa para você ou sua empresa e o que cada sigla corresponde.
Para pessoas físicas ou jurídicas
COM.BR Atividades comerciais
ECO.BR Atividades com foco eco-ambiental
EMP.BR Pequenas e micro-empresas
NET.BR Atividades comerciais
Para pessoas jurídicas
AGR.BR Empresas agrícolas, fazendas
AM.BR Empresas de radiodifusão sonora
ART.BR Artes: música, pintura, folclore
B.BR Bancos
COOP.BR Cooperativas
EDU.BR Entidades de ensino superior
ESP.BR Esporte em geral
FAR.BR Farmácias e drogarias
FM.BR Empresas de radiodifusão sonora
G12.BR Entidades de ensino de primeiro e segundo grau
GOV.BR Entidades do governo federal
IMB.BR Imobiliárias
IND.BR Indústrias
INF.BR Meios de informação (rádios, jornais, bibliotecas, etc..)
JUS.BR Entidades do Poder Judiciário
LEG.BR Entidades do Poder Legislativo
MIL.BR Forças Armadas Brasileiras
MP.BR Entidades do Ministério Público
ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos
PSI.BR Provedores de serviço Internet
RADIO.BR Entidades que queiram enviar áudio pela rede
REC.BR Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc…
SRV.BR Empresas prestadoras de serviços
TMP.BR Eventos temporários, como feiras e exposições
TUR.BR Entidades da área de turismo
TV.BR Empresas de radiodifusão de sons e imagens
ETC.BR Entidades que não se enquadram nas outras categorias
Para Profissionais Liberais
ADM.BR Administradores
ADV.BR Advogados
ARQ.BR Arquitetos
ATO.BR Atores
BIO.BR Biólogos
BMD.BR Biomédicos
CIM.BR Corretores
CNG.BR Cenógrafos
CNT.BR Contadores
ECN.BR Economistas
ENG.BR Engenheiros
ETI.BR Especialista em Tecnologia da Informação
FND.BR Fonoaudiólogos
FOT.BR Fotógrafos
FST.BR Fisioterapeutas
GGF.BR Geógrafos
JOR.BR Jornalistas
LEL.BR Leiloeiros
MAT.BR Matemáticos e Estatísticos
MED.BR Médicos
MUS.BR Músicos
NOT.BR Notários
NTR.BR Nutricionistas
ODO.BR Dentistas
PPG.BR Publicitários e profissionais da área de propaganda e marketing
PRO.BR Professores
PSC.BR Psicólogos
QSL.BR Rádio amadores
SLG.BR Sociólogos
TAXI.BR Taxistas
TEO.BR Teólogos
TRD.BR Tradutores
VET.BR Veterinários
ZLG.BR Zoólogos
Para Pessoas Físicas
BLOG.BR Web logs
FLOG.BR Foto logs
NOM.BR Pessoas Físicas
VLOG.BR Vídeo logs
WIKI.BR Páginas do tipo ‘wiki’
Via: Redação - Foto: Reprodução
Para pessoas físicas ou jurídicas
COM.BR Atividades comerciais
ECO.BR Atividades com foco eco-ambiental
EMP.BR Pequenas e micro-empresas
NET.BR Atividades comerciais
Para pessoas jurídicas
AGR.BR Empresas agrícolas, fazendas
AM.BR Empresas de radiodifusão sonora
ART.BR Artes: música, pintura, folclore
B.BR Bancos
COOP.BR Cooperativas
EDU.BR Entidades de ensino superior
ESP.BR Esporte em geral
FAR.BR Farmácias e drogarias
FM.BR Empresas de radiodifusão sonora
G12.BR Entidades de ensino de primeiro e segundo grau
GOV.BR Entidades do governo federal
IMB.BR Imobiliárias
IND.BR Indústrias
INF.BR Meios de informação (rádios, jornais, bibliotecas, etc..)
JUS.BR Entidades do Poder Judiciário
LEG.BR Entidades do Poder Legislativo
MIL.BR Forças Armadas Brasileiras
MP.BR Entidades do Ministério Público
ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos
PSI.BR Provedores de serviço Internet
RADIO.BR Entidades que queiram enviar áudio pela rede
REC.BR Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc…
SRV.BR Empresas prestadoras de serviços
TMP.BR Eventos temporários, como feiras e exposições
TUR.BR Entidades da área de turismo
TV.BR Empresas de radiodifusão de sons e imagens
ETC.BR Entidades que não se enquadram nas outras categorias
Para Profissionais Liberais
ADM.BR Administradores
ADV.BR Advogados
ARQ.BR Arquitetos
ATO.BR Atores
BIO.BR Biólogos
BMD.BR Biomédicos
CIM.BR Corretores
CNG.BR Cenógrafos
CNT.BR Contadores
ECN.BR Economistas
ENG.BR Engenheiros
ETI.BR Especialista em Tecnologia da Informação
FND.BR Fonoaudiólogos
FOT.BR Fotógrafos
FST.BR Fisioterapeutas
GGF.BR Geógrafos
JOR.BR Jornalistas
LEL.BR Leiloeiros
MAT.BR Matemáticos e Estatísticos
MED.BR Médicos
MUS.BR Músicos
NOT.BR Notários
NTR.BR Nutricionistas
ODO.BR Dentistas
PPG.BR Publicitários e profissionais da área de propaganda e marketing
PRO.BR Professores
PSC.BR Psicólogos
QSL.BR Rádio amadores
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Via: Redação - Foto: Reprodução
Blogs Corporativos - Arma secreta
Por:
Luiz Felipe Max
16:29
Quando um novo cliente pede um site, uma boa sugestão é oferecer um blog integrado ao mesmo. O blog ajuda de forma eficiente a atrair novos visitantes. Com um blog sua empresa passa informações aos clientes e cria um canal maior de contato com seu cliente.
Um dos maiores trabalhos em estratégia de SEO é fazer o seu site ser encontrado no Google. Com um blog, isso se torna mais rápido rumo ao ranking mais altos em uma pesquisa, pois serão muitas informações disponibilizadas pela sua empresa através desse blog.
Os comentários nas páginas de um blog é uma ótima maneira de interação com o usuário. Com o blog, você poderá moderar, editar as reações dos visitantes e consumidores antes de torná-las públicas para sua empresa.
Quem é você?
Você realmente entende o que sua organização faz? Você entende como seu produto ou serviço beneficia o consumidor?
Você já deve ter observado que em alguns resultados de pesquisa, do lado dos artigos há uma fotinho dos autores. Isso melhora as chances de um usuário clicar em seu link, pois cria uma melhor identificação.
Para que isso aconteça você deve ter em seu <head> o link do seu perfil do Google+. Porém não cabe só inserir essa linha de código, pois o Google não garante a exibição dos resultados. Cada artigo ou postagem publicada no domínio deverá apresentar uma identificação, uma confirmação de que você é o autor. Saiba mais nesse http://plus.google.com/authorship
Sendo assim, blogs corporativos é uma excelente maneira de deixar seu site mais integrado na web. Estratégias como essa criam maior tráfego de visitas para seu site e aumenta o interesse de seus pessoas pela sua marca.
Via: Colmeia - Foto: Reprodução
Um dos maiores trabalhos em estratégia de SEO é fazer o seu site ser encontrado no Google. Com um blog, isso se torna mais rápido rumo ao ranking mais altos em uma pesquisa, pois serão muitas informações disponibilizadas pela sua empresa através desse blog.
Os comentários nas páginas de um blog é uma ótima maneira de interação com o usuário. Com o blog, você poderá moderar, editar as reações dos visitantes e consumidores antes de torná-las públicas para sua empresa.
Quem é você?
Você realmente entende o que sua organização faz? Você entende como seu produto ou serviço beneficia o consumidor?
Você já deve ter observado que em alguns resultados de pesquisa, do lado dos artigos há uma fotinho dos autores. Isso melhora as chances de um usuário clicar em seu link, pois cria uma melhor identificação.
Para que isso aconteça você deve ter em seu <head> o link do seu perfil do Google+. Porém não cabe só inserir essa linha de código, pois o Google não garante a exibição dos resultados. Cada artigo ou postagem publicada no domínio deverá apresentar uma identificação, uma confirmação de que você é o autor. Saiba mais nesse http://plus.google.com/authorship
Sendo assim, blogs corporativos é uma excelente maneira de deixar seu site mais integrado na web. Estratégias como essa criam maior tráfego de visitas para seu site e aumenta o interesse de seus pessoas pela sua marca.
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