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Superbean - Compartilhe arquivos sem internet


Se você procurar por aplicativos Android de compartilhamento de arquivos, irá encontrar inúmeros. Mas, no artigo de hoje, vamos mostrar um que não depende de acesso a internet.

O Superbean é diferente porque cria uma rede ad hoc entre os dois aparelhos, permitindo o compartilhamento direto.

O aplicativo precisa estar instalado nos dois aparelhos, depois é preciso pareá-los, seja via QR Code, NFC ou digitando o código manualmente.

Se o outro dispositivo não possuir o Superbean instalado, você ainda pode compartilhar através de uma interface web simples.

O Superbean é grátis, para instalar clique aqui ou scaneie a imagem abaixo com sua câmera:



Via: Redação - Foto: Divulgação 

App grátis para checar se um carro é roubado


O Ministério da Justiça do Brasil lançou um aplicativo grátis, para consultar veículos furtados ou roubados, gratuitamente. 

Com o aplicativo, você pode descobrir se um veículo suspeito foi furtado.
O aplicativo é gratuito e está disponível tanto para Android quanto para iOS (iPhone/iPad).

O Sinesp Cidadão está disponível para Android e iOS e permite que qualquer cidadão consulte um veículo pela placa:




Para instalar no Android, clique aqui ou scaneie a imagem abaixo:
Para instalar no iOS, clique aqui ou scaneie a imagem abaixo:


Via: Ebc - Foto: Divulgação 

Aplicativo ajuda motoristas a encontrar estacionamentos


OndeParar é um aplicativo excelente para ajudar os motoristas na hora de encontrar um estacionamento na cidade onde mora, ou em viagens a trabalho e lazer, O app é bem simples e conta com uma base de dados com mais de 4100 estacionamentos cadastrados de todos os estados do Brasil, além de algumas cidades do Chile, da Argentina, da Colômbia e de Portugal.

Para usar o aplicativo, basta que o usuário permita o acesso à sua localização e, em seguida, o app vai mostrar todos os estacionamentos cadastrados próximos. Além de encontrar opções de locais para deixar o carro, o usuário poderá verificar – quando disponível – a tabela de preços e o horário de funcionamento do estabelecimento. Há também a possibilidade do usuário filtrar os estacionamentos pelo tipo de vaga, pelas formas de pagamento aceitas e até pelo oferecimento de lavagem rápida.

OndeParar também é um app muito bom para planejar onde estacionar o carro antes mesmo de chegar ao destino. Basta que o usuário realize uma busca colocando o endereço no mapa e ele poderá visualizar quais são os estacionamentos próximos ao local. Dá até para traçar rotas até o estacionamento escolhido, e para isso o OndeParar direciona o usuário para o app de localização nativo do smartphone – ou para o Waze, se ele estiver instalado no aparelho.


No começo de agosto, o app foi atualizado para a versão 2.0, e com ela veio a funcionalidade de os próprios usuário poderem sugerir estacionamentos que ainda não estejam cadastrados. Outra novidade dessa atualização é a possibilidade dos usuários anunciarem a garagem da própria residência no app. Ou seja, dá até para tirar uma renda extra e ainda ajudar pessoas a encontrar lugares para estacionar.

A versão 2.0 do aplicativo está disponível apenas para o sistema iOS, mas em breve deve ser lançada para Android e Windows Phone. Enquanto isso, aqueles que não usam o sistema iOS podem utilizar a versão antiga do app ou acessar o serviço no desktop, disponível no site do OndeParar.

Baixe o OndeParar para iOS 
Baixe o OndeParar para Android
Baixe o OndeParar para Windows Phone 
Acesse o OndeParar para browser

Via : Info Abril - Foto: Divulgação 

Vale a pena desligar o Wi-Fi do celular para economizar bateria?


Um questionamento que data do princípio da era dos smartphones: deixar ou não o Wi-Fi ligado quando você está na rua ou não está usando? O argumento a favor é que ele economiza bateria, mas segundo o Android Central, isso não é o suficiente. De acordo com o site, na maioria dos casos, vale muito mais a pena manter o Wi-Fi ligado.

O primeiro motivo: Wi-Fi não consome tanta bateria quanto a internet da rede celular, seja ela 2G, 3G ou 4G. Sim, os sensores consomem bateria procurando por redes Wi-Fi próximas, mas quem usa internet móvel está consumindo dados que, para a maioria das pessoas, são limitados.

Portanto, normalmente desligar o Wi-Fi e esquecê-lo assim significa gastar preciosos dados da sua franquia. A recomendação de mantê-lo desligado vale apenas para quem vai embarcar em uma jornada de um dia inteiro longe de qualquer hotspot. Mas para a maioria, que sai de casa para o trabalho e depois fazem o caminho de volta, a diferença é quase nula.

O segundo motivo: Wi-Fi também vale para localização. Se você precisa navegar por uma cidade repleta de redes de internet sem fio, seu celular consegue encontrar sua posição no planeta sem depender apenas do sinal de GPS, que muitas vezes acaba sendo impreciso e consome muita bateria. Com Wi-Fi, é possível receber orientações de deslocamento até para andar dentro de um shopping.

O terceiro motivo: Você não deve se conectar a qualquer rede aberta por questões de segurança, mas quando você está em locais públicos, normalmente há pelo menos uma rede acessível, e o número de hotspots oferecidos pelas operadoras aumenta significativamente. Para todos os pobres mortais com franquia de dados limitada, é uma economia que não deve ser desprezada.

Portanto: a dica é manter ligado, a menos que você se aventure na natureza, onde realmente não há sinal Wi-Fi por perto. Neste caso, vale mais a pena economizar o pouquinho a mais de bateria que seria desperdiçada caçando uma rede próxima. Se você quiser economizar o máximo de bateria, desligue o Wi-Fi e a internet móvel, mas, neste caso, seu smartphone vira praticamente um telefone comum.

Via: Android Central - Foto: Divulgação 

Apps para gerenciar a memória RAM no Android funcionam?


Se você é usuário Android, provavelmente já ouviu falar dos aplicativos do tipo "task killer", responsáveis por fechar apps instalados no celular ou ainda, gerenciar a memória utilizada por eles.

Muitos acreditam que usar um task killer pode deixar o celular mais rápido, mas a verdade é que eles não fazem tão bem assim. Essa ideia ocorre muitas vezes, porque a maioria dos usuários compara a memória RAM de um celular com um computador, contudo, elas se comportam de maneiras diferentes.

Como explica o PhoneArena, a memória RAM de um PC é uma unidade de armazenamento temporária que ajuda a manter os recursos de um programa rodando normalmente a cada nova ação que o usuário executa no programa, sem ter que voltar a carregá-los. É mais ou menos assim: se você inicia um navegador e abre uma nova guia, a primeira guia provavelmente vai demorar um pouco para abrir. Contudo, a segunda aba será carregada quase instantaneamente.

Deste modo, os computadores pessoais são realmente multitarefa e podem manter vários programas abertos em execução a todo custo, mesmo se ficarem sem memória. Para tanto, quando você abre um programa que precisa de mais memória RAM que o sistema tem livre no momento, no caso do Windows, por exemplo, ele vai deixar de carregar qualquer informação a partir da RAM que ele considere de prioridade baixa para, só mais tarde, quando tiver espaço na livre na RAM, retomar esses dados.

Para manter a RAM com alta performance, os usuários geralmente fecham processos desnecessários por gerenciadores de tarefa, o que consequentemente, deixa o computador mais rápido. No Android, essa ideia não se aplica.

O sistema operacional do Google foi projetado, por sua vez, para rodar aplicativos mais usados em um estado sem-ativo na maioria das vezes, para poder repassar notificações ao usuário em um tempo hábil. Cerca de 80 a 90% da memória é ocupada por algo que o Android considera, digamos, útil. Você pode tentar pará-los, mas acredite, eles vão voltar a funcionar em segundo plano.

Ao instalar um app do tipo "task killer", o que você faz é parar processos automaticamente, porém, eles voltam a funcionar "do zero" em seguida. Então enquanto o usuário pensa que está ganhando espaço na memória RAM, a verdade é que os apps ficam reiniciando a todo instante, o que não ajuda no problema. Exemplificando melhor, é como se você rodasse o task killer, ganhasse 75MB de RAM adicionais e resolvesse jogar algo. Você pode ter a ilusão que está funcionando, mas cedo ou mais tarde, o Android vai voltar a iniciar os apps em segundo plano.

Solução

Para otimizar o dispositivo, a dica é deixar os "task killer" de lado e manter instalado apenas aplicativos essenciais no seu dia a dia. Além disso, limpar o cache dos apps para excluir dados desnecessários uma vez a cada um ou dois meses pode ajudar. Mas cuidado: limpar frequentemente o cache pode ter o efeito similar ao de desses gerenciadores de RAM.

Aparelhos de entrada ou com memória RAM baixa, de 1GB por exemplo, são destinados a tarefas básicas e poucos aplicativos. Ainda de acordo com o PhoneArena, não adianta o usuário manter vários apps no smartphone e achar que vai ter um bom desempenho.

Via: Olhar Digital - Foto: Reprodução 

Como o Google ganha dinheiro com o Android


A essa altura, todos devem saber que o Android é open-source, ou, para quem prefere  o uso do jargão em português, ele tem seu código aberto. Isso significa que qualquer um pode livremente modificar seu código, aparência, funcionalidades. Basicamente, você pode fazer o que quiser com o software do Google sem pagar um centavo, e a empresa não pode fazer nada contra isso. Mas como transformar isso em um negócio lucrativo, então?

Não entenda errado: o Android é lucrativo, e não é pouco. Mas para transformar seu sistema operacional em dinheiro, o Google precisa recorrer a métodos de monetização que nem sempre ficam claros para a maioria dos usuários. Por isso, vamos explicar a seguir detalhadamente o modelo de negócios:

Licenciamento

Existe algo chamado AOSP (Android Open-Source Project), que é a alma do sistema operacional. É o software puro desenvolvido pelo Google, que tem seu código liberado e é livre para ser adaptado pelas fabricantes e dá origem a toda a diversidade de produtos com Android que conhecemos hoje.

No entanto, o trabalho do Google não para por aí. Embora qualquer um possa fazer o que quiser com o Android, as fabricantes ainda precisam da permissão da empresa para poder oferecer seus dispositivos com os apps do Google de fábrica. Gmail, YouTube, Maps, entre outros, não adotam a mesma política de código aberto, e só podem ser distribuídos mediante um acordo de licenciamento que representa dinheiro entrando nos cofres da empresa de buscas.

Mas nenhum dos aplicativos é tão importante quanto a Play Store, que é o que faz as empresas realmente colocarem dinheiro no Android, com a diversidade de aplicativos oferecidos na loja. O app não é importante apenas para as fabricantes, mas também para o próprio Google, representando um dos métodos mais importantes de monetização do Android.

A loja de aplicativos é importante por várias razões, a mais básica delas é que o Google tira uma fatia de 30% de cada compra de aplicativo feita por meio dela. Quando você paga R$ 2 em algum jogo para Android, R$ 1,40 ficam com o desenvolvedor e R$ 0,60 vão para os cofres do Google.

Mas não é só quando o usuário tira dinheiro do bolso que o Google fatura. Até os aplicativos grátis da loja se tornam receita, porque a empresa exige um pagamento de US$ 25 para cada desenvolvedor que se registra para publicar seus apps na loja. Além disso, quando algum app gera receitas por meio da exibição de publicidade, a empresa também tira sua fatia; o mesmo acontece quando há transações internas dentro do jogo ou aplicativo.

Por que desenvolvedores se sujeitam a isso? Porque é a forma mais fácil de tornar seu aplicativo acessível para todos os públicos. O Google Play também permite que os aplicativos se mantenham sempre atualizados com facilidade.

Publicidade

O Google é uma empresa de tecnologia tanto quanto é uma empresa de publicidade. Alguns argumentam que um ramo seria maior que o outro, mas o fato é que a empresa investe em ambos. Quem faz a empresa ser o gigante que é hoje, no entanto, é a onipresença em relação aos anúncios de internet.

O Android é primordial para a empresa continuar expandindo seu modelo de publicidade. O celular permite ao Google saber onde você está e sugerir um novo local que você talvez tenha o interesse em conhecer, por exemplo. Em muitos casos, este estabelecimento pagou para o Google divulgá-lo para seus usuários.

Mas nem sempre fica tão claro. Você já deve saber que o Google utiliza suas informações para direcionar anúncios que possam ser mais relevantes para você. Com o celular no seu bolso, a empresa tem acesso a muito mais dados seus do que num desktop, o que torna a publicidade do Google mais valiosa.

O Android tem o registro dos lugares aonde você costuma ir, das suas atividades preferidas, dos seus aplicativos favoritos, das buscas que você costuma fazer e, consequentemente, seus interesses, e tantas outras informações que acabam sendo preciosíssimas para os anunciantes.

Por ser open-source, o Google corre o risco real, mas improvável, de ter o Android roubado de suas mãos. Não há nenhuma barreira técnica ou legal que impeça um grupo de desenvolvedores de criar um “fork” (termo usado quando um projeto de código aberto se divide em dois ramos distintos) que acabe superando a popularidade do software do Google.

Já há algumas empresas que representam uma ameaça ao modelo de negócios do Google com o Android. Uma delas é a Cyanogen, que era apenas um grupo de entusiastas que criou uma ROM customizada do sistema com recursos que não existiam no software original; hoje se trata de uma das startups mais relevantes da área de mobilidade, recebendo investimentos milionários. A Cyanogen não tem obrigação de usar o buscador do Google, não precisa pré-instalar a Google Play Store... em resumo, ela não gera um único centavo para o Google para usar o Android.

Outro caso é o da Xiaomi. A fabricante chinesa ganhou relevância nos últimos anos utilizando o MIUI, sua própria versão altamente modificada do Android, que também não tem nenhum vínculo com o Google. Se você observar o MIUI, sua interface lembra mais a do iOS do que a do próprio Android.

A empresa da China não pré-instala Gmail, Google+, Maps, Google Play nem nada parecido em seus celulares, muito graças às restrições enfrentadas pelo Google no país. No entanto, a startup já é a terceira maior fabricante de smartphones no mundo e a tendência de crescimento com a expansão para outros países é uma ameaça.

Não dá para esquecer também da gigante Amazon. Sua linha Fire de tablets também lança mão de uma versão altamente modificada do Android, num caso típico de "fork".

Via: Olhar Digital - Foto: Reprodução 

Edite fotos no seu Android


Há um número infindável de apps para aprimoramento de fotos em smartphones, mas não é preciso baixar, instalar e usar nenhum deles se você só pretende fazer ajustes simples. As versões mais recentes do Android incluíram ferramentas de tratamento de imagem que antes só estavam disponíveis em programas de terceiros. Os recursos variam de um modelo para outro. Os truques do sistema baseiam-se em um Razr D1 com Android 4.1.2.

Destaque detalhes: além de filtros e alguns controles já no momento do clique, quem captura uma cena em smartphone com o sistema do Google tem um bom leque de recursos nativos de melhoria de imagem. Ao tocar na foto, surge uma barra de ícones na parte superior. Pressione o símbolo de mais opções e escolha Cortar ,se o objetivo é apenas destacar uma parte da cena (arraste os círculos na imagem para restringir a área).

Aprimore mais: Já para um trabalho mais completo, escolha Editar e selecione Galeria. Com isso, você terá à disposição um número maior de ferramentas. O ícone do quadrado cortado permite fazer correções relacionadas ao brilho.

O botão FX inclui filtros para quem quer dar um toque artístico à foto, envelhecendo a imagem ou inserindo recursos como o efeito Olho de Peixe. No símbolo da palheta dá para alterar pontos como a saturação, deixar da foto em preto e branco ou negativo e até rabiscar na tela sobre a cena. Para completar, o último ícone da barra inclui funções de redução de olhos vermelhos, nitidez, destaque de rosto e até um “bronzeamento artificial”, que deixa as pessoas como o rosto mais moreno. É só selecionar a função e deslizar o botão do slider.


Via: Info abril - Foto: Divulgação 

Como criar um APK a partir de um app instalado no seu Android

Vou começar este tutorial com uma historinha. Há cerca de 13 anos eu criei a minha primeira conta no Gmail. O endereço foi criado quando eu ainda era um adolescente, o que me proporciona alguma vergonha até hoje; mesmo assim, ainda uso ele para cadastros, servindo de e-mail principal para o meu uso do Android, por exemplo, ao mesmo tempo em que mantenho outro endereço de e-mail no Outlook para usos mais profissionais e sérios.

Acontece que, recentemente, eu tive a oportunidade de testar um aplicativo antes do lançamento. Para isso, precisei passar meu endereço do Gmail com o qual uso o Android para ter acesso antecipado ao app pelo Google Play. Como seria um mico passar meu e-mail adolescente, criei um perfil secundário no meu celular usando outra conta do Google e passei para a empresa.

Agora tinha outro problema em mãos: eu podia instalar o app, mas ele ficava em uma parte separada do meu celular, tornando inviável o uso do aplicativo no cotidiano junto das outras ferramentas que uso com frequência. A única solução encontrada para isso foi criar um APK.

Moral da história: você nunca sabe quando o conhecimento de criar um APK de algum aplicativo será útil. Entre outras coisas, a técnica permite criar um backup de uma versão específica de um app, que pode ser restaurada se alguma atualização o fizer parar de funcionar direito, por exemplo.

Veja como:

1. Instale o ES File Manager

Existem outros apps que podem fazer esta função, mas o ES File Manager é um dos melhores e mais populares gerenciadores de arquivos do Android. Você pode baixar neste link.

2. Puxe o menu lateral e entre em “Biblioteca” e “APP”

3. Dê um toque longo no app que deseja transformar em APK e acesse Backup


4. Pronto, o APK foi criado

O aplicativo salva o arquivo em uma pasta específica. Para acessá-la, você pode usar o próprio e ES File Manager. Basta puxar o menu lateral, entrar em Local e Armazenamento Interno para ver sistema de arquivos do Android e procurar pela pasta Backups, que está na raiz do dispositivo, e em Apps. A partir daí, você pode colocar o arquivo em alguma outra pasta ou enviar para algum serviço de nuvem para acessá-lo em outros dispositivos se preferir.


Via: Olhar Digital - Fotos: Reprodução 

 
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