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Firebug encontrando os codigos do seu template

Recebemos em média 40 comentários por dia e 90% deles são perguntas ou relatos de dificuldades em localizar um determinado código no template. Alguns desejam fazer modificações mas não percebem exatamente onde devem alterar o código. Por exemplo, alguém me pergunta como retirar um menu ou os painéis do template Clean, mas não sabe que trecho do código corresponde à eles.

 Para detectar qualquer código da sua ( e de outras ) páginas, recomendo o Firebug, um complemento do Firefox que eu uso inclusive para converter temas do Wordpress para o Blogger. Após ter instalado o Firebug, acesse a página onde se encontra o código que deseja modificar (se for em seu próprio blog, acesse a página principal e não a página de visualização), clique em Ferramanetas - Firebug - Inspecionar Elemento, como na imagem abaixo:


Veja que uma janela se abriu na parte inferior da tela: do lado direito você verá o código CSS (o que dá estilo à página) e do lado esquerdo o código HTML. Para localizar o código correspondente à um determinado elemento na página, basta colocar o mouse sobre ele (sobre o slide do template Clean, por exemplo) e será mostrado os dois códigos correspondentes:


Veja na imagem que à esquerda já aparece em destaque o inicio do código HTML que corresponde ao slide e à direita o CSS. Você pode localizar qualquer detalhe: código de cor, fonte, largura de uma div, etc, bastando apontar o cursor sobre o elemento.

Esta é uma excelente maneira de conhecer os códigos e entender melhor a estrutura do seu template.

Via: Redação - Foto: Divulgação 

10 melhores agregadores de links para divulgacao de blogs

Ola hoje vou mostras os 10 principais agregadores de links, serei breve sobre cada um porque todos tem a mesma função, que é divulgar links interessantes ou não.

Bloglovin: É uma plataforma que permite que os usuários sigam e leiam blogs de seu interesse em um único lugar, além de oferecer recursos para que os blogueiros divulguem seus conteúdos.

Reddit: É um fórum online que permite a criação de comunidades temáticas onde os usuários podem compartilhar conteúdos e discutir sobre diversos assuntos.

Flipboard: É um aplicativo que permite a criação de revistas personalizadas com conteúdos selecionados pelos usuários.

Inoreader: É um agregador de feeds RSS que permite que os usuários acompanhem as atualizações de seus blogs e sites favoritos em um único lugar.

Alltop: É um diretório que reúne os melhores blogs e sites de diferentes áreas temáticas em um só lugar.

Feedly: É um leitor de feeds RSS que permite que os usuários sigam os blogs e sites de seu interesse e recebam as atualizações em um só lugar.

Pocket: É uma ferramenta que permite salvar artigos e conteúdos interessantes para ler mais tarde.

Scoop.it: É uma plataforma que permite que os usuários criem suas próprias revistas de conteúdo com temas específicos e compartilhem com outros usuários.

Mix: É uma plataforma que permite que os usuários salvem e compartilhem conteúdos interessantes em diferentes categorias temáticas.

Blogengage: É uma comunidade online que permite que os blogueiros promovam seus conteúdos e interajam com outros blogueiros de diferentes áreas temáticas.

Esses agregadores são ótimas ferramentas para aumentar a visibilidade do seu blog e atrair mais tráfego para o seu site. Lembre-se de escolher os que mais se adequam ao seu público e nicho de atuação e de criar conteúdo relevante e de qualidade para chamar a atenção dos usuários.

De onde surgiu o nome Google?


O nome Google foi adotado em 1997, ano em que o projeto deixou de utilizar as máquinas de Stanford.

O Google funcionou "precariamente" até a primeira metade de 1998, quando, impulcionados pela compra "milagrosa" de vários terabytes de disco a um preço muito baixo, os sócios decidem montar o CPD ( Centro de Processamento de Dados) da empresa na casa ( no quarto ) de Larri.

No final de 1998, a Google Inc. foi fundada oficialmente, utilisando como capital ( e recursos para saudar dívidas com a compra de hardware) 100 Mil dólares oferecidos por Andy Bechtolsheim, um dos fundadores da Sun, e mais 1 Milhão de dólares doados por amigos e parentes.
Ao Procurar pelo termo Google utilizando o próprio, você encontrará, pelo menos, 1.480.000.000 ocrrências do termo.

Mas dificilmente, um desses links explica o que quer dizer a palavra Google

Google é um termo forjado, retirado do termo googol, inventado pelo Dr. Edward Kesner, da Universidade de Columbia. O Dr. Kesner pretendia batizar, com um nome sonoro e fácil de recordar, a centésima potência do número 10, ou o número 1 seguido de 100 zeros. Não satisfeito com esse número absurdo, o cientista criou o googol-plex, que equivale a um googol seguido de um googol de zeros.

A unica utilidade do google, desde o momento de sua invenção, foi a de servir de inspiração para o Google, aproximando a ideia de um número extenso com a da elasticidade inesgotável dos limites da Web.

Via: Google Brasil - Foto: Divulgação 

DataHosting - Divulga seu site em 256 buscadores diferentes

Apostar apenas no Google para receber visitas através de mecanismos de busca, é um erro que muitos cometem. 

O Google é apenas o principal deles, mas não seja por isso que os outros buscadores também não sejam utilizados. Seguindo várias referências de alguns Blogs, usei e recomendo o Divulgador DataHosting: Um site que indexa seu Blog em 256 mecanismos de busca diferentes, isto em questão de segundos.

DataHosting (www.datahosting.com.br), é uma empresa de hospedagem de sites, que disponibiliza um divulgador gratuito, que permite indexar seu Blog em 256 mecanismos de busca diferentes, tudo em questão de segundos.

Diferente de outras empresas que cobram para indexar seu Blog, este é totalmente gratuito. Uma maneira de adquirir mais tráfego para seu Blog, de buscadores diferentes. Para isso, acesse o Divulgador DataHosting. Você verá uma tela, indicando todos os buscadores que o seu Blog será indexado, e um simples formulário.

Todos os buscadores serão marcados automaticamente. No formulário, você deverá preencher alguns campos: Título (título de seu Blog), URL (URL de seu Blog), Descrição (descrição de seu Blog), Palavras Chave (palavras-chave que descrevam o seu Blog, separadas por vírgula), Email (seu e-mail), Nome (seu nome), Cidade (cidade onde você mora), Estado (o estado onde você mora, abreviado por sigla), País (o Brasil já estará marcado automaticamente como BR) e, para concluir, digite o código de confirmação. Após isso, clique no botão Enviar Dados!. Uma nova aba se abrirá. Nela, será enviada a URL de seu Blog para todos os 256 buscadores. Deixe a janela aberta até o envio para todos eles seja concluído.

Quando acabar o envio, poderá fechar esta janela. Dentro de um certo tempo, você notará um significante aumento no tráfego de seu Blog. Lembre-se que, para manter uma melhor indexação, é necessário usar técnicas SEO, elas ajudam a melhorar a indexação de seu Blog e também a adquirir mais tráfego para ele.

Atualização:

A Partir do mês de janeiro de 2015, o serviço do DataHosting, passou a ser pago, mas mesmo assim, o serviço continua em custo beneficio.

Existe outras formas na internet. Aqui irá constar a forma simplificada de submissão da URL nos buscadores.

O Google, tem três páginas diferentes para informar um novo site:
Por prevenção sempre cadastre seu site de forma completa incluindo "http://www.nome.com.br"

As Paginas para cadastrar seu site no google são:

1ª Opção: https://www.google.com/intl/pt-br/add_url.html

2ª Opção: https://www.google.com/webmasters/tools/submit-url?continue=http://www.google.com/addurl/?continue%3D/addurl&pli=1

3ª Opção para blogs: http://blogsearch.google.com/ping


Via: Redação - Foto: Divulgação 

O que é PHP ?

Inicialmente PHP foi um acrônimo para Personal Home Pages, mas posteriormente assumiu o significado de PHP: Hypertext Preprocessor.

PHP foi criado por Rasmus Lerdorf nascido na Groelândia - Dinamarca e posteriormente começou a ser desenvolvido como código livre. PHP não é um Padrão Web - é uma tecnologia de código aberto. PHP não é uma linguagem de programação no sentido estrito da palavra, mas sim uma tecnologia que permite a inserção de scripts nos seus documentos.
A descrição sumária do que seja uma página PHP é que trata-se de um arquivo gravado com a extensão .php contendo tags HTML e scripts que são executados em um servidor web.

Como funciona o PHP?
A melhor maneira de explicar como o PHP funciona é comparando-o com a HTML. Suponha que você digite o endereço de um documento HTML (por exemplo: http://www.meusite.com/page.htm) na barra de endereços do navegador. Esta ação desencadeia a requisição de uma página HTML. A requisição é ilustrada conforme a figura a seguir:
A figura mostra um cliente requisitando uma página HTML ao servidor

Como você pode observar, o servidor simplesmente envia uma página HTML ao cliente. Suponha agora que você digita: http://www.meusite.com/page.php - requisitando uma página PHP - o servidor inicia seu trabalho de processamento:
A figura mostra um cliente requisitando uma página PHP ao servidor

O servidor lê cuidadosamente o arquivo PHP procurando por tarefas a serem por ele executadas. Somente depois de executar eventuais tarefas o resultado é enviado ao cliente. É importante ressaltar que o cliente recebe e vê somente o resultado do trabalho do servidor e não as instruções para executar o trabalho.

Se você clicar a funcionalidade do navegador para inspecionar o código fonte de uma página PHP você não verá código PHP - verá somente as tags HTML e seus conteúdos. Assim, não é possível visualizar os scripts PHP inseridos em uma página inspecionando o código fonte da página. Você terá que aprender PHP de outras maneiras, por exemplo: lendo nosso tutorial.

Neste tutorial você aprenderá como escrever comandos para serem executados pelo servidor!

Então, a primeira coisa que você precisa é... um servidor! Mas, não se apavore - você não precisará comprar um novo computador. Você precisa simplesmente instalar um software no seu computador que fará com que ele funcione como um servidor. Outra opção é ter um site hospedado em um servidor que suporte PHP. Neste caso você precisa estar on-line enquanto codifica.

Via: HTML Brasil - Foto: Divulgação 

A melhor forma de Criar a logo da sua empresa de graça



logotipo ou logomarca qual é o melhor para o cabeçalho de seu site. É a primeira coisa que o leitor vê quando entra em seu site, se estiver um logotipo bem legal o leitor acaba se interessando não só pelo conteúdo mas também pela aparência:

Logo abaixo mostrarei alguns sites que disponibilizam a criação desses logos online.

  • Xara 3D : Ótimo para criar textos em 3D 
  •  LogoCreator : Para os que desejam um logotipo simples, mas que esteja na moda web 2.0.




  • OnlineLogoMaker : Permite incluir imagens, textos, símbolos e cores para sua logomarca.


 
 
 
 

Via: Redação - Foto: Divulgação 

O que é SSL site seguro ou HTTPS ?

Secure Socket Layer (SSL) é um padrão global em tecnologia de segurança desenvolvida pela Netscape em 1994. Ele cria um canal criptografado entre um servidor web e um navegador (browser) para garantir que todos os dados transmitidos sejam sigilosos e seguros. Milhões de consumidores reconhecem o "cadeado dourado" que aparece nos navegadores quando estão acessando um website seguro.

Quando escolher ativar o SSL no seu servidor web você terá que responder algumas questões sobre a identidade do seu site (ex. a URL) e da sua empresa (ex. a Razão Social e o endereço). Seu servidor web então criará duas chaves criptográficas - a Chave Privada (Private Key) e a Chave Pública (Public Key). Sua Chave Privada não possui esse nome à toa - ela deve ser mantida privada e segura. Já a Chave Pública não necessita ser secreta e deve ser colocada na CSR (Certificate Signing Request) - um arquivo de dados contendo os detalhes do site e da empresa. Você deverá enviar esta CSR através do formulário de solicitação em nosso site, seus dados serão validados e se estiverem corretos seu certificado digital será emitido.


Seu servidor web irá associar o certificado emitido com a sua Chave Privada. Seu servidor irá estebelecer um link criptografado entre seu website e o navegador do seu consumidor.
Um servidor web protegido pelo protocolo SSL possui uma URL que começa em "https://", onde o S significa “secured” (seguro, protegido).

Com o aumento do uso da Internet para fins comerciais, tornou-se imprescindível a criação de meios que possibilitem a comunicação entre duas pessoas, através da rede, em total segurança. Dentre os diversos protocolos de segurança existente, existe um muito importante, que merece nossa atenção.
Trata-se do SSL (Secure Socket Layer). Ele permite que aplicativos cliente/servidor possam trocar informações em total segurança, protegendo a integridade e a veracidade do conteúdo que trafega na Internet. Tal segurança só é possível através da autenticação das partes envolvidas na troca de informações.

Entendendo como funciona:
Uma conexão utilizando SSL é sempre iniciada pelo cliente. Quando um usuário solicita a conexão com Chaves de segurança são trocadasum site seguro, o navegador web (Firefox, Internet Explorer, Opera, Chrome, etc.) solicita o envio do Certificado Digital e verifica se:

a) O certificado enviado é confiável.
b) O certificado é válido.
c) O certificado está relacionado com o site que o enviou.

Uma vez que as informações acima tenham sido confirmadas, a chave pública é enviada e as mensagens podem ser trocadas. Uma mensagem que tenha sido criptografada com uma chave pública somente poderá ser decifrada com a sua chave privada (simétrica) correspondente.

Pense na mensagem como sendo uma fechadura e que ela possui duas chaves, umas para trancar (criptografar) e outra para destrancar (decifrar) a porta. Um pouco complicado não?! O desenho abaixo deixa mais claro a ideia envolvida por trás do SSL.

Via: TecMundo - Foto: Reprodução 

O que é XML Ou Extensible Markup Language ?

XML (Extensible Markup Language) é uma linguagem  recomendada pela da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.

É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.

Entre linguagens baseadas em XML incluem-se XHTML (formato para páginas Web), RDF, SDMX, SMIL, MathML (formato para expressões matemáticas), NCL, XBRL, XSIL e SVG (formato gráfico vetorial). A principal característica do XML, de criar uma infra-estrutura única para diversas linguagens, é que linguagens desconhecidas e de pouco uso também podem ser definidas sem maior trabalho e sem necessidade de ser submetidas aos comitês de padronização.

Linguagem de Marcação?
Linguagem de marcação é um agregado de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para serem lidos por computadores ou pessoas. Por exemplo, o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, já o XML tem o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.

Principais Características do XML
O XML traz uma sintaxe básica que pode ser utilizada para compartilhar informações entre diferentes computadores e aplicações. Quando combinado com outros padrões, torna possível definir o conteúdo de um documento separadamente de seu formato, tornando simples para reutilizar o código em outras aplicações para diferentes propósitos.

Portanto, uma das suas principais características é sua portabilidade, pois, por exemplo, um banco de dados pode escrever um arquivo XML para que outro banco consiga lê-lo.

Aplicações
Alguns dos propósitos do XML são: auxiliar os sistemas de informação no compartilhamento de dados (especialmente via internet), codificar documentos e inserir seriais nos dados comparando o texto com o de outras linguagens baseadas em serialização.

Quando você recebe atualizações vindas de uma assinatura de RSS, isso só foi possível porque a fonte em questão disponibilizou um arquivo XML que pode fornecer o feed ao programa que fez a leitura instalado em seu computador.

W3C, ou World Wide Web Consortium, é um consórcio de empresas de tecnologia que visa padronizar a criação e interpretação de conteúdos para websites. Foi fundada em 1994 por Tim Berners-Lee, o criador da internet, para extrair o máximo que a rede pode oferecer.

Via: Wikipedia - Foto: Reprodução 

O que é www - World Wide Web?

World Wide Web ( O largo mundo da Web ) ou simplesmente www. Essa sigla é a mais usada para nomear servidores de páginas web em todo o mundo, é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet.

Os documentos podem estar na forma de Vídeos,Sons,Hipertextos e Figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário. O usuário pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado de "navegar" ou "surfar" na Web.


História
As ideias por trás da Web podem ser identificadas ainda em 1980, no CERN- Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Suíça), quando Tim Berners-Lee construiu o ENQUIRE. Ainda que diferente da Web atualmente, o projeto continha algumas das mesmas ideias primordiais, e também algumas ideias da web semântica. Seu intento original do sistema foi tornar mais fácil o compartilhamento de documentos de pesquisas entre os colegas.

Em março de 1989, Tim Berners-Lee escreveu uma proposta de gerenciamento de informação[1], que referenciava o ENQUIRE e descrevia um sistema de informação mais elaborado. Com a ajuda de Robert Cailliau, ele publicou uma proposta mais formal para a World Wide Web no final de 1990.

Considera-se que a grande virada da WWW começou com a introdução do Mosaic em 1993, um navegador gráfico desenvolvido por um time de desenvolvedores universitários. Antes de seu lançamento, os gráficos não eram frequentemente misturados com texto em páginas web.

Via: Redação - Foto: Divulgação 

O Que é o Paypal ?

PayPal é uma empresa que permite a transferência de dinheiro entre indivíduos ou negociantes usando um endereço de e-mail, assim, evitando métodos tradicionais como cheques e boleto bancário. Localiza-se em São José na Califórnia.

O PayPal foi criado por Peter Thiel e Max Levchin, em 1998, para atender a necessidade de alguns usuários de efetuarem pagamentos via PDAs, que rapidamente se popularizou. Em pouco tempo se tornou a grande inovação com relação a pagamentos on-line.


O eBay para fazer frente ao PayPal, comprou o sistema de processamento de pagamentos online Billpoint. Porém, o número de usuários do PayPal era muito mais elevado, em fevereiro de 2000 o número de Leilões (auctions do eBay) diários que possuíam o PayPal como forma de pagamento era de Market Share e espalhava-se pelo eBay, que corria e tentava lutar, sem a mínima efetividade. Essa luta se prolongou até outubro de 2002, culminando na aquisição do PayPal pelo eBay. A presidente do eBay, Meg Whitman, fechou com Thiel o negócio. A tecnologia do Billpoint foi incorporada pelo Paypal.

O PayPal não se restringiu apenas ao eBay. É aceito desde registros de domínios, e-commerce até pagamentos de serviços de hospedagem de sites.

Para adicionar fundos basta se dirigir a sua conta PayPal e adicionar o cartão, se tornando um membro certificado. Assim, você poderá enviar pagamentos a qualquer parte do mundo.

Como funciona o PayPal 

 
O sistema é bastante simples: você faz a compra e realiza o pagamento por meio do sistema online. O PayPal envia a cobrança para o seu banco e paga o vendedor.  Ninguém jamais terá acesso ao seu número de cartão de crédito ou qualquer outra informação pessoal. O único dado recebido pelo vendedor é o seu endereço, para que a remessa possa ser feita.

Para quê serve?
Ok, então o PayPal serve para fazer pagamentos online, mas como isso se encaixa no dia a dia? A resposta é simples: usuários do serviço podem fazer compras em qualquer parte do mundo, assim como podem vender qualquer produto, para qualquer país, sem qualquer tipo de transtorno.

Se você, por exemplo, deseja comprar algum objeto decorativo para a sua casa de uma loja online indiana, basta verificar se o vendedor aceita o PayPal como forma de pagamento e fazer login no sistema, confirmando a compra. Assim, você não precisa digitar dados de seu cartão de crédito em um site desconhecido.

Via: Redação - Foto: Divulgação

O que é 4G?

Internet 4G LTE são as siglas da quarta geração de telefonia móvel. Ainda não existe nenhuma definição da 4G, mas pode-se antecipar em que consistirá baseado no já estabelecido. Uma nova geração e  conexão de internet.

A 4G LTE estará baseada totalmente em IP sendo um sistema de sistemas e uma rede de redes, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio assim como computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbps em movimento e 5 Gbps em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar.


No Japão está se experimentando com as tecnologias de quarta geração, com a NTT DoCoMo à vanguarda. Esta empresa realizou as primeiras provas com sucesso absoluto (alcançando 100 Mbps a 200 Mbps) e espera lançar comercialmente os primeiros serviços de 4G no ano 2010.

O conceito 4G LTE vai muito além de telefonia móvel, já que não pode ser considerada uma evolução dos padrões de telefonia celular, tais como as existentes no mercado até 3G. As novas tecnologias de redes banda larga móvel (sem fio) permitirão o acesso a dados em dispositivos que operam com IP, desde handsets até CPEs (equipamentos para conversão de dados para uso em equipamentos finais tais como TVs e telefones). Atualmente há duas tecnologias que são mais exploradas na indústria: WiMAX e LTE (Long Term Evolution), ambas ainda passíveis de definições de uso por questões regulatórias por parte de governos e padronizações nas indústrias de hardware.

Os grandes atrativos do 4G são a convergência de uma grande variedade de serviços até então somente acessíveis na banda larga fixa, bem como a redução de custos e investimentos para a ampliação do uso de banda larga na sociedade, trazendo benefícios culturais, melhoria na qualidade de vida e acesso a serviços básicos tais como comunicação e serviços públicos antes indisponíveis ou precários à população.

4G está sendo desenvolvido prevendo oferecer serviços baseados em banda larga móvel tais como Multimedia Messaging Service (MMS), video chat, mobile TV, conteúdo HDTV, Digital Video Broadcasting (DVB), serviços básicos como voz e dados, sempre no conceito de uso em qualquer local e a qualquer momento. Todos os serviços deverão ser prestados tendo como premissas a otimização do uso de espectro, troca de pacotes em ambiente IP, grande capacidade de usuários simultâneos, banda mínima de 100 Mbit/s para usuários móveis e 1 Gbit/s para estações fixas, interoperabilidade entre os diversos padrões de redes sem fio.

Geração Da Telefonia Móvel :
* Telefonia móvel: GSM · CDMA
* Telefonia móvel de primeira geração 1G (TDMA)
* Telefonia móvel de segunda geração 2G (GPRS)
* Telefonia móvel de segunda geração e meia 2,5G (EDGE, 1xRTT)
* Telefonia móvel de terceira geração 3G (UMTS, HSPA, HSDPA, HSUPA, W-CDMA, EVDO)
* Telefonia móvel de Quarta geração 4G (LTE)

Via: Redação - Foto: Reprodução 

Payza como funciona?

AlertPay.com (Payza) uma empresa privada fundada em 2004, é um sistema de pagamento online semelhante ao paypal  que permite qualquer empresa ou consumidor com endereço de e-mail enviar e receber pagamentos seguramente, rapidamente e com baixo custo. Com seus escritórios em Montreal no Canadá, Payza é disponível para usuários em todo o mundo.

AlertPay Inc foi desenvolvida pela companhia Corporate Wealth Management Inc (CWM INC) como uma alternativa para pagamentos.

O sistema de pagamento do AlertPay provê ao usuário um metodo seguro e fácil para fazer transações financeiras através da internet, sem expor seus dados pessoais, dados de banco, ou informações de cartão de crédito.

O sistema de pagamento do AlertPay disponibiliza ao usuário um método altamente seguro seguro e fácil para fazer transações financeiras pela internet, não expondo seus dados pessoais, bancários, ou informações de cartões de crédito. Funciona como um "banco online", onde podemos transferir dinheiro para a nossa conta, transferir dinheiro entre duas contas, receber pagamentos e também podemos enviar dinheiro para nossa conta, que ficará armazenado e disponível para realizar transações. Embora o serviço seja sediada no Canadá, está disponível para pessoas do mundo inteiro e já é amplamente utilizado.

Existem 4 tipos de conta, a Personal Free ,Personal Starter, Personal Pro e Business. As taxas e limites variam de acordo com as contas, por exemplo:

*Na conta Personal Free Conta Grátis mais com poucos privilégios
* Na conta Personal Starter você tem um limite de movimentação de $400 dólares por mês e $2000 dólares por ano, e cobram $1 dólar quando você solicita a retirada;
* A conta Personal Pro possui algumas ferramentas adicionais, e não há limite máximo de pagamentos. As taxas são de 2.5% + $0.25 por transação;
* Já a conta Business, tem as mesmas características da conta Personal pro e alguma segurança a mais. A taxa é 3.9% + $0.59 por transação.

As taxas para cartões de crédito são de 5% + $ 0.25 USD a 6,40% + USD $ 0,59.

Via: Redação - Foto: Reprodução 

Hospedagem Gratis (Web Hosting Area) - PHP . ASP. HTML

Você Procura uma hospedagem sem propaganda para hospedar seu site e ganhar dinheiro com programas de afiliados? Então utilize o Free WebHosting Area.

O Free Web Hosting Area é uma empresa de hospedagem de sites grátis, que não exibe propagandas para sites de pequeno porte e que oferece recursos avançados como o suporte a PHP e MySQL5, para a publicação de sites dinâmicos ou estáticos.
Ao criar uma conta, é possível utilizar um dos subdomínios grátis oferecidos pela empresa, que são: orgfree.com, noads.biz, 6te.net, freeoda.com, xp3.biz ou coolpage.com ou então utilizar um domínio próprio que você já possua ou que pretenda comprar em um site de venda de domínios.

Para ter certeza de que os servidores do Free WebHosting Area são bons, eu resolvi criar uma conta gratuita de teste onde instalei a plataforma WordPress. Para ver o resultado, você pode visitar o site Criar Site no Free Web Hosting Areá.

Características:
- Longo tempo de funcionamento da empresa - oferecemos hospedagem gratuita a partir de 2005, sem interrupção (orgfree.com, 6te.net, ueuo.com).
- Sua conta nunca expira, você pode hospedar seu site gratuitamente, desde que você quiser (hit mínimo um mês / obrigatório);
- Fast hospedagem em servidores quad-processor com o mínimo de 8 GB de memória RAM até 24 GB de RAM;
- Espaço livre na web - até 1500MB com 12 MB limite de tamanho de arquivo; TODOS os arquivos permitidos para upload; há limite para número de arquivos / inodes;
- Tráfego ilimitado;
- Backups diários / semanais de fonte externa - a paz na mente como seus arquivos nunca serão perdidos;
- Absolutamente nenhum anúncios para sites de baixo tráfego;
- Todos os países / idiomas permitidos;
- Livre php5 hosting - (5.3.8 estável mais recente) com mail () ativa, biblioteca GD2, php curl, php MagickWand
(Suporte para ImageMagick), php sockets, php xml, xsl, php sabão, php pdo - veja variáveis ​​php padrão;
- Possibilidade de ligar / desligar variáveis ​​php como register_globals;
- Safe_mode off (configurado automaticamente algumas horas após a criação da conta);
- Zend Optimizer e Ioncube suporte carregador;
- Livre MySQL 5 banco de dados (mais recente 5.5.18 estável) - não o tamanho medido!
- PhpMyAdmin pré-instalado, um backup de banco de dados clique, um banco de dados de importação clique;
- Ilimitadas contas / bancos de dados permitidos (número de banco de dados por conta é limitada, mas você pode criar mais contas);
- Gerente de contas - ferramenta para alterar os detalhes da conta, Gerenciador de Arquivos (File Editor WYSIWYG, cliente FTP - com base no navegador, a ferramenta para definir permissões de arquivo, criar diretórios, criar arquivos, ferramenta para renomear utilidade, zip / unzip e mais).
- Um clique Autoinstaller (free forum, blog): Joomla, phpBB3, SMF, WordPress, Drupal, Mambo;
- Mod_rewrite habilitado (apache 2.2); full dot suporte a arquivos (htpasswd, htaccess - posibility para definir páginas de erro personalizadas, para bloquear ips indesejáveis ​​/ sites, para ligar / desligar índices etc etc..);
- Possibilidade de redefinição de conta, para fixar a propriedade;
- Predefinidos páginas de erro personalizáveis ​​403.html, 404.html;
- Suporte a FTP completo, web-ftp aplicativo disponível;
- Suporte a SSI (Server Side Includes - shtml.);
- Ativação imediata - processo de registro é automática - você será capaz de acessar sua nova conta em minutos;
- Suporte 24 / 7 técnica LIVRE;
- Apoio e-mail completo (pop / imap) e subdomínios ilimitados subdomain.yourdomain.com para os proprietários de domínio.

Via: Redação - Foto: Reprodução 

Como ter um domínio grátis?



Ola hoje vou falar um pouco, como ter um domínio grátis no seu site e munto fácil mais os domínios que vou falar agora minutos como são grátis a Google vem banido esse domínio como (CO.CC).

 Eu recomendo que comprem um domínio tipo (.COM ou .COM.BR ) por que são domínio registrados e não terão problemas com os buscadores atuais vamos as domínios:
 
Domínio Free 

Domínio Free- DE.Vu - OFF
Domínio Free - Com.Nu 
Domínio Free - 1br.net  - OFF
Dominio Free - E-mf.net  - OFF
Dominio Free - Bra.vc  - OFF
Dominio Free - Ec.cx  - OFF
Dominio Free - .com .net   - OFF
Dominio Free - cj1.com.br  - OFF
Dominio Free - Uni7.NET  - OFF
Dominio Free - BraziUS - OFF
Dominio Free - .K6.Com.Br 
Dominio Free - .Vai.Vc 
Dominio Free - .Vai.La 
Dominio Free - .DaHora.net 
Dominio Free - .TK - Recomendado 

Via: Redação - Foto: Reprodução 

O que e um Banco de Dados ?



Consiste em uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para prover o acesso a esses dados. O objetivo principal de um sistema de banco de dados é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de informações.

Bancos de dados, ou bases de dados (em Portugal), são coleções de informações que se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura.
São operados pelos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), que surgiram na década de 70. Antes destes, as aplicações usavam sistemas de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Na década de 80 a tecnologia de SGBD relacional passou a dominar o mercado, e atualmente utiliza-se praticamente apenas ele.Outro tipo notável é o SGBD Orientado a Objetos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam mudam constantemente.

A principal aplicação de Banco de Dados é controle de operações empresariais. Outra aplicação também importante é gerenciamento de informações de estudos, como fazem os Bancos de Dados Geográficos, que unem informações convencionais com espaciais.

Sistema ERP
Um sistema ERP (Enterprise Resources Planning) propõe-se a dar suporte a todas as necessidades de informação para a tomada de decisão de um empresa ou empreendimento, como um todo.Traduzido livremente significa “Planejamento de Recursos da Corporação”.

Oque é um banco de Dados?
De um modo geral, pode-se definir uma Banco de Dados como sendo um conjunto de dados ou informações relacionados entre si e organizados de forma a facilitar a sua utilização por parte do usuário.
Ou ainda, como um sistema cuja finalidade é registrar, atualizar, manter e disponibilizar a informação para a atividade de uma empresa.
Um BD e formados por Tabelas como se fosse um planilha do Excel, ele é divido em colunas e linhas.
As colunas são o nome dos campos e as linhas os registros. A força de um sistema de banco de dados vem de sua capacidade de localizar e reunir rapidamente informações armazenadas em tabelas separadas utilizando consultas, formulários e relatórios. Para fazer isso, cada tabela deve incluir um campo ou conjunto de campos que identifique de forma exclusiva cada registro armazenado na tabela. Essas informações são chamadas de chave primária da tabela. Uma vez designada uma chave primária para uma tabela, o Access impede que qualquer valor duplicado ou Nulo seja inserido nos campos de chave primária.
Quando você cria um relacionamento entre tabelas, os campos relacionados não precisam ter os mesmos nomes. Entretanto, devem ter o mesmo tipo de dados.
Ex: campo nome – tipo:texto
Campo telefone – tipo : numeros

A importância de um Banco de dados.
Um BD e onde são armazenadas todas as informações certo? Então com a perda deste BD ou não tomado o cuidado necessário do mesmo podem causar muita dor de cabeça para o proprietário de uma empresa seja ela de pequeno ou grande porte.
Porém, falhas humanas acontecem, e para prevenir esse tipo de desastre, é preciso fazer BKP em um determinado período estipulado pelo Adm de Banco de dados – (um DBA – Data Base Administrator).
Fazer Backup é a única maneira de salvar dados caso algum desastre venha acontecer às informações da empresa.
Existem várias situações que podem levar a erros e perda de dados, como falta de energia elétrica, disquetes ou discos rígidos defeituosos, instalação ou desinstalação incorreta e até uso indevido de programas.

O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples, bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas eletrônicas.

O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma variação particular deste modelo em rede, o modelo hierárquico, limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos.
Softwares:
Access: Um programa para criar banco de dados (Microsoft) mas não muito utilizado pela grandes empresas, pois ao chegar a uma certa quantidade de informações começa a dar problemas com o mesmo e pode ocasionar a perda destas informações.

Oracle: Oracle é basicamente uma ferramenta cliente/servidor para a gestão de Bases de Dados. É um produto vendido a nível mundial, embora a grande potência que tem e seu elevado preço, faz com que só se veja em empresas muito grandes e multinacionais, por norma geral. www.criarweb.com.br

SQL: Fabricante Microsoft. As aplicações em rede são cada dia mais numerosas e versáteis. Em muitos casos, o esquema básico de operação é uma série de scripts que dirigem o comportamento de uma base de dados.
Devido à diversidade de linguagens e de base de dados existentes, a maneira de comunicar entre umas e outras seria realmente complicado de providenciar, a não ser pela existência de padrões que nos permite realizar as operações básicas de una forma universal.
É justamente disso que se trata o Structured Query Language que não é mais do que uma linguagem padrão de comunicação com base de dados. Falamos portanto, de uma linguagem normalizada que nos permite trabalhar com qualquer tipo de linguagem (ASP ou PHP) em combinação com qualquer tipo de base de dados (MS Access, SQL Server..).

DB2: Fabricante IBM.O DB2 Universal Database Express-C roda em Linux e Windows, com restrições para até dois servidores equipados com chips de duplo núcleo e até quatro Gigabytes de memória. Apesar da limitação de hardware, o software está liberado para qualquer número de conexões simultâneas ou tamanho do banco de dados e pode ser empregado comercialmente ou até mesmo incluído em pacotes de softwares, como distribuições gratuitas ou pagas do sistema operacional Linux, por exemplo.Dentre as três maiores fabricantes de bancos de dados do mundo, no entanto, a IBM é a última a divulgar uma versão gratuita. A Microsoft foi a primeira, com o seu SQL Server Express e a Oracle veio logo atrás com o Database 10g Express, limitada a 4 Gigabytes de tamanho máximo por banco, servidor com apenas um processador e no máximo um Gigabyte de memória.

A família DB2
DB2 Universal Database Enterprise Server Edition: Atende todas as necessidades do servidor de banco de dados de empresas de médio a grande porte.

DB2 Universal Database Express Edition: Banco de dados completo para pequenas e médias empresas. Oferece excelente viabilidade com um baixo custo de entrada. Fácil de instalar e implementar.

DB2 Universal Database Workgroup Server Edition: O servidor de banco de dados departamental para pequenas empresas.

DB2 Universal Database Personal Edition: Um mecanismo de banco de dados relacional ideal para desenvolvedores no processo de prototipação de aplicações que precisam acessar outras bases de dados DB2. Não permite multi-usuário.

DB2 Everyplace Database Edition: Esta edição é ideal para dispositivos móveis. Seu banco de dados relacional (com 200 KB). É capaz de manipular consultas de dados de alto-desempenho, manipulando grandes volumes de dados remotos.

DB2 Everyplace Enterprise Edition: Projetado para atender às necessidades de um cliente corporativo. A oferta inclui o banco de dados DB2 Everyplace robusto de alto desempenho.

DB2 Everyplace Express Edition: Voltado especificamente para atender à necessidade de clientes de médio porte (número de funcionários de 100 a 999) para uma infra-estrutura de aplicativos remotos simples e viável.

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O que é Servidor FTP ?

Ola hoje vou falar um pouco sobre servidor FTP um servidor que fornece, através de uma rede de computadores, um serviço de acesso para usuários a um disco rígido ou servidor de arquivos através do protocolo de transferência de arquivos: File Transfer Protocol. Seu acesso pode ser feito por qualquer usuário da rede ou reservado (com pedido de login e senha). O servidor FTP utiliza o protocolo FTP via navegador ou via cliente ftp dedicado.

A diferença de servidor FTP para FTP é que o servidor é um software produzido para promover o gerenciamento FTP e o FTP já é um protocolo de transporte adquirido através do servidor para acesso a certos dados.
FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na internet.

Pode referir-se tanto ao protocolo quanto ao programa que implementa este protocolo (Servidor FTP, neste caso, tradicionalmente aparece em letras minúsculas, por influência do programa de transferência de arquivos do Unix).

A transferência de dados em redes de computadores envolve normalmente transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos (com a mesma interface usada nos arquivos locais). O FTP (RFC 959) é baseado no TCP, mas é anterior à pilha de protocolos TCP/IP, sendo posteriormente adaptado para o TCP/IP. É o padrão da pilha TCP/IP para transferir arquivos, é um protocolo genérico independente de hardware e do sistema operacional e transfere arquivos por livre arbítrio, tendo em conta restrições de acesso e propriedades dos mesmos.

Como ocorre a transferência de arquivos
A transferência de arquivos dá-se entre um computador chamado "cliente" (aquele que solicita a conexão para a transferência de dados) e um servidor (aquele que recebe a solicitação de transferência). O utilizador, através de software específico, pode selecionar quais arquivos enviar ao servidor. Para existir uma conexão ao servidor, o utilizador informa um nome de utilizador (ou username, em inglês) e uma senha (password), bem como o nome correcto do servidor ou seu endereço IP. Se os dados foram informados corretamente, a conexão pode ser estabelecida, utilizando-se um "canal" de comunicação, chamado de porta (port). Tais portas são conexões no qual é possível trocar dados. No caso da comunicação FTP, o padrão para porta é o número 21.

Acesso aos servidores FTP
O acesso a servidores FTP pode ocorrer de dois modos: através de uma interface ou através da linha de comando, tanto usuários UNIX como usuários Windows podem acessar através dos dois modos. Embora um pouco complicado, o modo linha de comando está presente em qualquer distribuição UNIX-like e Windows, através do telnet.

A partir de qualquer browser credenciado(Internet Explorer, Firefox, ou mesmo no Windows Explorer) também é possível aceder a um servidor FTP. Basta, para isso, digitar na barra de endereço:

ftp:// [username] : [password] @ [servidor]

ENTER

Modos e interfaces
O protocolo subjacente ao FTP pode rodar nos modos interativo ou batch. O cliente FTP fornece uma interface interativa, enquanto que o MIME e o HTTP usam-no diretamente. O protocolo permite a gravação e obtenção de arquivos, a listagem da pasta e a alteração da pasta de trabalho.

Comandos do cliente FTP
Os servidores de FTP raramente mudam, mas novos clientes FTP aparecem com bastante regularidade. Estes clientes variam no número de comandos que implementam, a maioria dos clientes FTP comerciais implementam apenas um pequeno subgrupo de comandos FTP. Mesmo que o FTP seja um protocolo orientado a linha de comandos, a nova geração dos clientes FTP esconde esta orientação num ambiente gráfico, muitas vezes, muito desenvolvido.

A interface cliente do FTP do BSD UNIX é um padrão por si mesma, possuindo muitos comandos arcaicos: tenex ou carriage control que hoje não têm uso. Os comandos mais usados são o cd, dir, ls, get e put.

O FTP tem particularidades que são hoje pouco comuns. Depois da ativação do ftp, é estabelecida uma conexão ao host remoto. Esta conexão envolve o uso da conta do usuário no host remoto, sendo que alguns servidores FTP disponibilizam anonymous FTP.

Certos comandos são os que fazem a transferência bidirecional de arquivos, são eles:

* get do servidor FTP para o host local (mget para mais que um arquivo)
* put para o servidor FTP a partir do host local (mput para mais que um arquivo)

Nota: alguns comandos podem não funcionar com o usuário sendo anonymous, pois tal conta tem limitações de direitos a nível do sistema operacional.

Tradução de nomes de arquivos
A sintaxe dos nomes dos arquivos pode ser incompatível entre diferentes Sistemas Operacionais. O UNIX usa 128 caracteres, maiúsculas e minúsculas, enquanto que o DOS usa 8 + 3 caracteres e apenas maiúsculas. Certos nomes não podem ser usados em alguns sistemas. Devido a isto tudo o BSD ftp define regras para a tradução de nomes.

Mensagens FTP
O FTP permite dois modos de transferência de mensagens FTP: texto (com traduções apropriadas) ou binário (sem tradução). Cada mensagem do servidor inclui um identificador decimal de 3 dígitos (exemplo: 226 Transfer complete). Estas mensagens podem ser vistas ou não, usando para isso o modo verbose ou quiet, respectivamente.

Modo cliente-servidor do FTP
O Servidor remoto aceita uma conexão de controle do cliente local. O cliente envia comandos para o servidor e a conexão persiste ao longo de toda a sessão (tratando-se assim de um protocolo que usa o TCP).

O servidor cria uma conexão de dados para a transferência de dados, sendo criada uma conexão para cada arquivo transferido. Estes dados são transferidos do servidor para o cliente e vice e versa.

Os comandos estão separados dos dados e o cliente pode enviar comandos durante a transferência de dados. O encerramento da conexão indica o fim do arquivo.

Lista de Comandos FTPs
Os comandos abaixo podem ser executados no FTP através da linha de comando. Os comandos do FTP podem ser abreviados, desde que não formem expressões ambiguas.

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O que é Endereço IP ou Internet Protocol?

O Protocolo de Internet (IP) é o principal protocolo de comunicações utilizado para a transmissão de datagramas (também conhecido como pacotes de rede ) através de uma rede interna usando o Internet Protocol Suite . Responsible for routing packets across network boundaries, it is the primary protocol that establishes the Internet . Responsável pelo roteamento de pacotes através dos limites da rede, é o principal

O endereço IP, de forma genérica, é um endereço que indica olocal de um nó em uma rede local ou pública.
Para um melhor uso dos endereços de equipamentos em rede pelas pessoas, utiliza-se a forma de endereços de domínio, tal como "www.wikipedia.org". Cada endereço de domínio é convertido em um endereço IP pelo DNS. Este processo de conversão é conhecido como "resolução de nomes".
O endereço IP, na versão 4 do IP (IPv4), é um número de 32 bits oficialmente escrito com quatro octetos representados no formato decimal como, por exemplo, "192.168.1.3". A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica um host dentro dessa rede. Devemos notar que um endereço IP não identifica uma máquina individual, mas uma conexão à inter-rede. Assim, um gateway conectando à n redes tem n endereços IP diferentes, um para cada conexão.

Os endereços IP podem ser usados tanto para nos referir a redes quanto a um host individual. Por convenção, um endereço de rede tem o campo identificador de host com todos os bits iguais a 0 (zero). Podemos também nos referir a todos os hosts de uma rede através de um endereço por difusão, quando, por convenção, o campo identificador de host deve ter todos os bits iguais a 1 (um). Um endereço com todos os 32 bits iguais a 1 é considerado um endereço por difusão para a rede do host origem do datagrama. O endereço 127.0.0.1 é reservado para teste (loopback) e comunicação entre processos da mesma máquina. O IP utiliza três classes diferentes de endereços. A definição de tipo de endereço classes de endereços deve-se ao fato do tamanho das redes que compõem a inter-rede variar muito, indo desde redes locais de computadores de pequeno porte, até redes públicas interligando milhares de hosts.

Existe uma outra versão do IP, a versão 6 (IPv6) que utiliza um número de 128 bits. Com isso dá para utilizar 25616 endereços diferentes.

O endereço de uma rede (não confundir com endereço IP) designa uma rede, e deve ser composto pelo seu endereço (cujo último octeto tem o valor zero) e respectiva máscara de rede (netmask).

Resolver
Os endereços da Internet são mais conhecidos pelos nomes associados aos endereços IP (por exemplo, o nome www.wikipedia.org está associado ao IP 208.80.152.130[1]). Para que isto seja possível, é necessário traduzir (resolver) os nomes em endereços IP. O Domain Name System (DNS) é um mecanismo que converte nomes em endereços IP e vice-versa. Assim como o endereçamento CIDR, os nomes DNS são hierárquicos e permitem que faixas de espaços de nomes sejam delegados a outros DNS.

Classes de endereços
Os números de rede e de host para as classes A, B e C

Originalmente, o espaço do endereço IP foi dividido em poucas estruturas de tamanho fixo chamados de "classes de endereço". As três principais são a classe A, classe B e classe C. Examinando os primeiros bits de um endereço, o software do IP consegue determinar rapidamente qual a classe, e logo, a estrutura do endereço.

* Classe A: Primeiro bit é 0 (zero)
* Classe B: Primeiros dois bits são 10 (um, zero)
* Classe C: Primeiros três bits são 110 (um, um, zero)
* Classe D: (endereço multicast): Primeiros quatro bits são: 1110 (um, um, um, zero)
* Classe E: (endereço especial reservado): Primeiros cinco bits são 11110 (um, um, um, um, zero)

A tabela, a seguir, contém o intervalo das classes de endereços IPs:
Classe Gama de Endereços Nº de Endereços por Rede
A 1.0.0.0 até 126.0.0.0 16 777 216
B 128.0.0.0 até 191.255.0.0 65 536
C 192.0.0.0 até 223.255.255.0 256
D 224.0.0.0 até 239.255.255.255 Multicast
E 240.0.0.0 até 255.255.255.254 Uso futuro; atualmente reservada a testes pela IETF

Banco de dados
O Banco de dados, é um conjunto de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim. Geralmente, usado para criar sites, formulário de questões, e para a criação de jogos piratas com o auxílio do IP, que é necessário para conectar seus dados à internet, para se conectar, é possível usar o IP de um Hamachi que usa um IP fixo, ou de sua rede, pode ou não ser fixa. Para ver o IP é necessário ir até sua conexão, e na aba "detalhes" é possivel ver seu IP. Muitos, com mais experiência usam um programa chamado No-IP, que substitui o IP de uma pessoa por um Gateway (ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos).

Classes especiais
Existem classes especiais na Internet que não são consideradas públicas, não são consideradas como endereçáveis, são reservadas, por exemplo, para a comunicação com uma rede privada ou com o computador local ("localhost").
Blocos de Endereços Reservados
CIDR         Bloco de Endereços                              Descrição Referência
0.0.0.0/8     Rede corrente (só funciona como endereço de origem) RFC 1700
10.0.0.0/8   Rede Privada                                         RFC 1918
14.0.0.0/8   Rede Pública                                         RFC 1700
39.0.0.0/8   Reservado                                             RFC 1797
127.0.0.0/8 Localhost                                              RFC 3330
128.0.0.0/16 Reservado (IANA)                              RFC 3330
169.254.0.0/16 Zeroconf                                          RFC 3927
172.16.0.0/12 Rede Privada                                     RFC 1918
191.255.0.0/16 Reservado (IANA)                          RFC 3330
192.0.2.0/24 Documentação                                   RFC 3330
192.88.99.0/24 IPv6 para IPv4                               RFC 3068
192.168.0.0/16 Rede Privada                                  RFC 1918
198.18.0.0/15 Teste de benchmark de redes            RFC 2544
223.255.255.0/24 Reservado                                   RFC 3330
224.0.0.0/4 Multicasts (antiga rede Classe D)            RFC 3171
240.0.0.0/4 Reservado (antiga rede Classe E)           RFC 1700
255.255.255.255 Broadcast

A Internet Assigned Numbers Authority (IANA) é responsável pela coordenação global do DNS raiz, endereçamento IP, o protocolo de Internet e outros recursos.

Localhost
A faixa de IP 127.0.0.0 – 127.255.255.255 (ou 127.0.0.0/8 na notação CIDR) é reservada para a comunicação com o computador local (localhost). Qualquer pacote enviado para estes endereços ficarão no computador que os gerou e serão tratados como se fossem pacotes recebidos pela rede (Loopback).

O endereço de loopback local (127.0.0.0/8) permite à aplicação-cliente endereçar ao servidor na mesma máquina sem saber o endereço do host, chamado de "localhost".

Na pilha do protocolo TCP/IP, a informação flui para a camada de rede, onde a camada do protocolo IP reencaminha de volta através da pilha. Este procedimento esconde a distinção entre ligação remota e local.

Redes privadas
Dos mais de 4 bilhões de endereços disponíveis, três faixas são reservadas para redes privadas. Estas faixas não podem ser roteadas para fora da rede privada - não podem se comunicar diretamente com redes públicas. Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes (normalizados pela RFC 1918) que são conhecidas como endereços de rede privados.

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O que é IP estático e IP dinâmico?

Como você já deve saber, o IP é um número atribuído a qualquer computador que se conecte através de uma rede a outros computadores ou dispositivos. Um IP é sempre único, pois é a única forma que os sistemas operacionais e dispositivos da rede poderão identificar cada computador. Todavia, você já parou para pensar como cada IP é atribuído? Esse é o tema de nosso artigo e você irá ver como tudo isso é bem simples.

IPs na internet e na rede local
A atribuição de IPs dá-se de forma parecida em redes locais e na grande internet. Se você parar para pensar, a internet também é uma rede de computadores, mas com dimensões absurdas. A grande diferença das duas consiste no seguinte: em redes locais (LAN), os IPs são definidos para computadores comuns. Já na internet, servidores de grande porte, o seu modem e sites recebem suas numerações IPs.
Como saber qual é meu IP na rede?
Antes de explicar a diferença entre cada tipo de IP, vamos mostrar como você identifica o seu IP na rede e na internet. Estes procedimentos são válidos apenas para usuários que utilizem conexão banda larga (ADSL) e estejam conectados a uma rede simples.No Windows XP você deve clicar com o botão direito sobre o ícone dos computadores na barra de tarefas e então entrar em “Status”. Na janela que aparecer há duas abas, clique em “Suporte” para visualizar detalhes sobre a conexão.

Descubra seu IP de rede

No Windows Vista clique com o botão direito sobre o ícone dos computadores da barra de tarefas e escolha “Central de Redes e Compartilhamento”. Agora clique em “Exibir status” na conexão que você deseja identificar o IP. A janela “Status de Conexão Local” é aberta, mas ela não contém seu endereço IP. Para visualizar mais informações, clique sobre o botão “Detalhes”.

Descubra qual é seu IP na internet
Para descobrir seu IP na internet, você deve acessar o endereço IP do seu modem. Lá haverá o item WAN, o qual faz referência aos dados que você obtém da sua operadora telefônica. O item “IP Address” mostra o número IP que você obteve de seu provedor. Confira a imagem abaixo.

IP Dinâmico em redes
Ao montar sua rede (com dois ou mais computadores), você provavelmente deve ter adquirido um aparelho para que você possa interligar os micros e também conectá-los a internet. Estes aparelhos geralmente são conhecidos como roteadores e eles trabalham automaticamente. O roteador é o grande responsável por atribuir um IP para cada computador, sem que você tenha de se preocupar com números IPs, portas e outras configurações de rede.
Para você saber se seu computador recebe um IP dinâmico, basta acessar as “propriedades de conexão local” e verificar nas configurações do protocolo TCP/IP se ele está configurado para “Obter um endereço IP automaticamente” (confira imagem abaixo).


IP automático é o IP dinâmico

IP Dinâmico na internet
Ao verificar seu IP no setup de seu roteador, ou modem, você pode notar claramente se seu IP é dinâmico ou estático. Se for um IP dinâmico, cada vez que você reiniciar seu modem, o “IP Address” da WAN irá ser alterado.

Acessando o modem e conferindo o IP
A vantagem em possuir um IP Dinâmico é que dificilmente você vai ficar com problemas de conexão. Por exemplo: se a operadora que fornece o serviço de banda larga teve problema em um dos servidores que distribuía números IPs, você não terá grandes problemas para continuar navegando, porque ao reiniciar seu roteador, outro IP que esteja alocado num servidor diferente irá começar a trafegar dados com você.
Outro recurso interessante é que ao utilizar um IP Dinâmico, o número de ataques de crackers é bem reduzido, porque a cada vez que seu modem for ligado, seu IP será outro, dificultando assim a invasão do seu computador.

IP Estático em redes
O IP Estático ou Fixo, é aquele que você define manualmente. Quando você acessa as “propriedades de conexão local” e vai às configurações do protocolo TCP/IP, é possível definir seu IP manualmente, de modo que ele nunca será alterado.

IP definido manualmente é estático

IP Estático na internet
Hoje é muito raro encontrar usuários que possuam IP Fixo (mesmo termo utilizado para se referir ao IP Estático), pois as operadoras preferiram adotar o sistema de IPs dinâmicos aos usuários domésticos, porque ele é mais seguro e eficiente. Caso você peça para sua operadora que deseja aderir um IP Estático em sua linha, fique sabendo de antemão que é quase certo que eles não irão lhe fornecer este serviço, porque atualmente é um “privilégio” empresarial, sem contar que custa muito caro.
Para verificar se seu IP é estático, basta acessar o setup do seu roteador (ou modem) e analisar se o IP é alterado a cada vez que você reinicia o aparelho. Caso ele sempre seja igual, você já pode ter certeza que seu IP é Fixo. Outra maneira de verificar é checar sua conta telefônica, caso ela venha com um valor extremamente alto, é bem provável que você possua IP Fixo.
A vantagem de ter IP Fixo consiste justamente na possibilidade de utilizar seu computador como um servidor. Sendo assim, você pode economizar despesas ao criar seu site, pois não terá de pagar um servidor, apenas terá de criar seu domínio.

Como transformar meu IP dinâmico em estático?
Agora que você já sabe como visualizar se seu IP é estático ou dinâmico, está na hora de aprender como transformar um IP dinâmico em estático. Nas “propriedades da conexão local” você deve clicar sobre o item “Protocolo TCP/IP” e então apertar o botão “Propriedades”. Após isso selecione o item “Usar o seguinte endereço IP” e preencha as caixas de acordo com o seu modem. Por exemplo, se seu roteador tem o IP “192.168.0.1” os computadores podem utilizar IPs a partir do “192.160.0.2” até o número máximo que está especificado no manual do dispositivo.

Defina você mesmo

Salienta-se que dependendo do seu roteador e modem, o IP não pode ser transformado em estático, porque o aparelho reserva IPs de acordo com o MAC Address (endereço físico) de sua placa de rede. Sendo assim, é aconselhável que você consulte o manual do seu roteador para saber detalhes de como realizar esta mudança de IP.

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O que é Localhost ?

Ola Hoje Vamos falar sobre um tema que muntos que começa a mexer com  o ramo da computação, o termo localhost se refere à localização do sistema que está sendo usado. É um dispositivo loopback ao qual é atribuído o Endereço IP 127.0.0.1 no IPv4, ou ::1 no IPv6, e pode ser usado por aplicações TCP/IP para se comunicarem consigo mesmas.

Ser capaz de se comunicar com a máquina atual como se estivesse se comunicando com uma máquina remota é útil para a finalidade de testes, assim como para usar recursos localizados na máquina atual, mas que se esperariam serem remotos.

A faixa de IP 127.0.0.0 – 127.255.255.255 (ou 127.0.0.0/8 na notação CIDR) é reservada para a comunicação com o computador local (localhost). Qualquer pacote enviado para estes endereços ficarão no computador que os gerou e serão tratados como se fossem pacotes recebidos pela rede (Loopback).

O endereço de loopback local (127.0.0.0/8) permite à aplicação-cliente endereçar ao servidor na mesma máquina sem saber o endereço do host, chamado de "localhost".

Na pilha do protocolo TCP/IP, a informação flui para a camada de rede, onde a camada do protocolo IP reencaminha de volta através da pilha. Este procedimento esconde a distinção entre ligação remota e local.

Muitas pessoas já se depararam com o termo localhost que é relacionado a endereçamento e configurações de rede. Hoje, vamos tentar resumir o assunto e explicar o significado disso.

Antes de tudo, vamos falar sobre endereço IP.

O endereço IP (Internet Protocol), genericamente é um endereço que indica o lugar onde se encontra um determinado equipamento, que normalmente são computadores.

Nas redes privadas cada computador tem um endereço IP que mostra o caminho certo para que a informação chegue até ele. Na internet acontece da mesmo maneira. Porém existem padrões e faixas de endereços diferentes para cada tipo.

Quando digitamos um endereço na barra do navegador o serviço DNS transforma o endereço que você escreveu (exemplo: www.sempretops.com) para um número IP assim, é possivel acessar o servidor onde está hospedado o site.

Existem classes especiais de endereçamento IP e um deles é o LOCALHOST que é bem simples. Quando se tem um servidor rodando na máquina como o apache, se digitarmos localhost o navegador irá redirecionar você para a pasta raiz do servidor. Ou seja, LOCALHOST significa o próprio computador onde um servidor está rodando e é muitas vezes usado para comunicação interna numa rede. O localhost simula a interação com uma máquina remota, porém sendo ela mesma, assim pode ser usado para testes na rede também.

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O que é Redes privadas Virtual ou VPN?

Ola hoje vamos falar sobre um tema de serguraça da internet que e rede privada ou vpn ,Dos mais de 4 bilhões de endereços disponíveis, três faixas são reservadas para redes privadas. Estas faixas não podem ser roteadas para fora da rede privada - não podem se comunicar diretamente com redes públicas. Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes (normalizados pela RFC 1918) que são conhecidas como endereços de rede privados.

No contexto da Internet, uma rede privada (private network) é uma rede que usa o espaço 1918 de endereços IP. Estes endereços são associados aos dispositivos que precisem se comunicar com outros dispositivos em uma rede privada (que não faz parte da Internet).

As redes privadas estão se tornando muito comuns nos escritórios (LAN), pois não há a necessidade de que todos os computadores de uma organização possuam um IP universalmente endereçável. Outra razão que torna importante os IPs privados, é o número limitado de IPs públicos. O IPv6 foi criado para resolver este último problema.

Os Roteadores são configurados para descartar qualquer tráfego que use um IP privado. Este isolamento garante que uma rede privada tenha uma maior segurança pois não é possível, em geral, ao mundo externo criar uma conexão direta a uma máquina que use um IP privado. Como as conexões não podem ser feitas entre diferentes redes privadas por meio da internet, diferentes organizações podem usar a mesma faixa de IP sem que haja conflitos (ou seja, que uma comunicação chegue acidentalmente a um elemento que não deveria).

Se um dispositivo em uma rede privada deve se comunicar com outras redes, é necessário que haja um "gateway" para garantir que a rede externa seja vista com um endereço que seja "real" (ou público) de maneira que o roteador permita a comunicação. Normalmente este gateway será um service NAT (‘’Network address translation’’) ou um Servidor Proxy. Isto, porém, pode causar problemas se a organização tentar conectar redes que usem os mesmos endereços privados.

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