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Brasil é lider em empreendedorismo

Nos últimos 10 anos, a taxa total de empreendedorismo no Brasil passou de 23% para 34,5%, levando o Brasil à liderança mundial. Segundo o estudo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), feito no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), três em cada 10 brasileiros entre 18 e 64 anos possuem seu próprio negócio ou estão planejando a sua criação.

Para Luiz Barretto, presidente do Sebrae, o aumento do contingente de empreendedores decorre do número de formalizações e da melhoria do ambiente legal. Para ele, o empresário atual abre uma empresa porque vê nela uma oportunidade e investe na ideia, e não só por precisar de um emprego, como ocorria com mais freqüência antigamente.

A pesquisa se baseia no número de empreendedores entre a população adulta. Na comparação mundial, a China fica em segundo lugar. Estados Unidos (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%) e França (8,1%) também são citados no estudo.

Via: O Estado de S.Paulo - Foto: Reprodução 

Banco do Brasil passa a aceitar compras pelo celular

O Banco do Brasil começa a aceitar pagamentos com a tecnologia NFC, que permite ao usuário pagar contas em lojas físicas aproximando o smartphone de um dispositivo. Inicialmente disponível apenas para Android, a novidade vale tanto para operações de crédito quanto de débito.

Diferentemente de outros países, onde os pagamentos por telefones móveis utilizam créditos de celulares, a solução adotada pelo Banco do Brasil (BB) usa cartões virtuais atrelados ao cartão físico. Por meio do aplicativo Ourocard-e, disponível no sistema Android, o correntista pode criar quantos cartões virtuais desejar, todos atrelados ao cartão de plástico do cliente e sem a cobrança de anualidade, que vale apenas para o cartão principal. O vencimento da fatura, os benefícios e os atributos dos cartões virtuais seguem o cartão principal.

A compra por meio da tecnologia NFC funciona da seguinte forma: o lojista informa o valor da compra na máquina. Em vez de entregar o cartão com seus dados ao vendedor, o cliente abre o aplicativo, escolhe o cartão virtual que deseja usar e a forma de pagamento (crédito ou débito). Para concluir a transação, o comprador aproxima o celular do leitor, digita a senha do cartão e espera a emissão do comprovante. Compras abaixo de R$ 50 dispensam a senha.

Segundo o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira, a tecnologia não oferece risco de clonagem. Ao fazer um pagamento, o sistema emite para a máquina uma chave de segurança que elimina qualquer possibilidade de captura do número do cartão do cliente. “A segurança é a mesma dos chips instalados nos cartões de plástico. Para o lojista, a tecnologia NFC reduz as filas nos caixas porque as transações são mais rápidas que no sistema tradicional”, explica.

Para evitar contratempos em caso de perda do celular, o usuário deve seguir os procedimentos padrões para o extravio de smartphones. Basta inserir uma senha segura para o aparelho, de modo que o ladrão não consiga desbloqueá-lo, ou programar a desativação remota dosmartphone.

Raul Moreira diz que o banco pretende estender a tecnologia aos smartphones com os sistemas iOS (da Apple) e Windows Phone. No entanto, ainda não existe data para que a funcionalidade seja incorporada a esses aparelhos.

Para usar a tecnologia, é necessário ter um celular Android com função NFC. O telefone deve ter ainda sistema operacional mínimo Kit Kat 4.4.2 e acesso à internet móvel ou ao wi-fi.

Via: Agência Brasil - Foto: Divulgação 

Google começa a vender domínios



Há uma coisa que o Google ainda não faz na internet, embora seja uma das empresas que melhor representa a rede mundial de computadores: curiosamente, o Google não vende domínios. Quer dizer, não vendia. O Google disponibilizou oficialmente hoje (13) ao público em geral seu serviço de compra, venda e transferência de domínios

A empresa começou a testar uma ferramenta pela qual é possível escolher, comprar e transferir domínios de forma simples e rápida, é o Google Domains.

Por enquanto, a novidade só funciona por convite e só alguns parceiros estão podendo utilizá-la, mas o Google diz estar trabalhando para colocar o Domains no ar plenamente o quanto antes.

A nova ferramenta permite que usuários comprem URLs com finais personalizadas, adaptando o endereço online ao nicho de negócio escolhido pelo comprador. O Google disponibilizou uma lista com os domínios que já estão disponíveis.

O Google Domains também permite criar até 100 endereços de e-mail sob o domínio criado ou escolhido. O serviço oferece ainda uma opção para manter seu registro privado.

"Empresários poderão pesquisar, encontrar, comprar e transferir o melhor domínio para seus negócios - seja .com, .biz, .org ou qualquer um dos novos domínios que estão sendo lançados na web", afirma o Google.

Via: Redação - Foto: Reprodução 

A Big Data pode ajudar na publicidade

O universo de informações não estruturadas, o chamado Big Data, já se tornou uma tendência permanente para os próximos anos no cenário da tecnologia. Atualmente existem diversas aplicações para a análise destes dados, indo desde aplicativos que preveem surtos de gripe, como o "Flu Trends", do Google, até mesmo ferramentas que estudam o desempenho e estilo de esportistas.

Mas e na publicidade? Recentemente, o Facebook anunciou o relançamento do Atlas, ferramenta que promete oferecer dados da rede social e de navegação dos usuários paras as empresas. Soluções como essa de Big Data prometem não só revolucionar os anúncios, mas também podem torná-los mais efetivos.

"A publicidade atualmente é muito baseada na criatividade e na 'ideia genial' do brainstorm [reunião]. A partir do Big Data, a empresa tem outras maneiras de atingir o consumidor, pois você vai conseguir chamar a atenção pelo lado da necessidade, seja ele seu cliente ou não", afirma Juliana Ferreira, sócia diretora da A2F, empresa que oferece soluções de Big Data.

Para isso, a empresa ou marca deve coletar dados não estruturados como fotos, interesses, idade, gênero e localização, correlacioná-los e usá-los a seu favor em ações ou campanhas. Um exemplo simples de como a publicidade pode se reinventar com o Big Data é o de uma marca de fast food.

"A marca tem os dados de pessoas que curtem sua página no Facebook e então, ao saber que um usuário está passando perto de uma de suas franquias, avisa que um lanche está na promoção via SMS ou na própria rede social", explica Juliana. Neste caso, a empresa sabe que o usuário está próximo por causa da localização de seu smartphone e, ao mesmo tempo, suas chances de se tornar mais relevante para aquela pessoa são maiores, já que ela está recebendo um anúncio de algo que lhe interessa.

Integrando o novo ao tradicional

Diferente do que muitos podem pensar, o Big Data não funciona como uma ferramenta separada na publicidade e no marketing. Ela pode e deve ser integrada a recursos tradicionais.

Seguindo o exemplo da rede de fast food, se a marca tiver feito um comercial para o lanche em promoção, ela pode avisar o usuário da sua proximidade com uma franquia e ainda linkar o vídeo do anúncio.

Além disso, métricas já usadas em campanhas podem ser cruzadas com o Big Data. "O Big Data é tão diferente porque ele é uma coisa viva. Você tem que estar o tempo todo correlacionando e fazendo novas campanhas ou cruzamentos para poder chegar ao que atinge o seu consumidor. Você pode medir a efetividade da campanha, sua conversão, o que ela gerou e depois esses dados podem ser incorporados ao seu histórico ou modelo", afirma Ferreira.

Manutenção dos dados

Por ser justamente "vivo" e estar sempre mudando, o Big Data na publicidade exige um acompanhamento constante. Segundo Juliana, o target de uma campanha ou ação pode não ser mais o mesmo amanhã.

"Um pai que comprou uma marca de fraldas continuará comprando por um período, contudo, após um tempo, ele vai deixar de comprar fraldas porque seu filho vai crescer. O modelo de consumidor sempre evolui não só no Big Data e, portanto, é preciso moldar campanhas com base nessas transformações", explica Juliana.

Desconstruindo medos

De acordo ainda com Ferreira, a utilização do Big Data está em fase inicial como um todo, seja na publicidade ou outros segmentos. "Só os pioneiros estão investindo, mas isso tende a crescer nos próximos anos, já que o nível de complexidade para usar o Big Data diminuiu e os custos financeiros também", defende.

Via: Olhar Digital  - Foto: Reprodução 

10 mitos sobre como se ganha dinheiro na internet

O multidisciplinar Internet apresentou os mitos relacionados à busca pelo pote de ouro encantado na web.

Saca só:

1 ) Blog

Na década passada, o blog era a principal ferramenta para você publicar conteúdo e gerar dinheiro. Essa época passou e não se ganha dinheiro com blog, se ganha dinheiro com conteúdo. Hoje há uma diversidade de ferramentas para a produção de conteúdo (o blog não morreu, o Twitter não morreu e o Facebook não morrerá), o conteúdo pode transitar por diferentes plataformas.

2) PPC (Pay per click)

As empresas não querem que as pessoas consumam publicidade, querem que consumam seus produtos e serviços. Boa parte da publicidade se concentra mais na métrica ao invés de focar nos resultados. Por isso, entregar publicidade não vai fazer a sua empresa ganhar dinheiro.

3) Pirâmide

Se disser que você pode ficar rico convidando um amigo: FUJA!, princípio simples: o famoso lei da demanda e da procura. Grandes oportunidades podem ser grandes furadas, clique aqui e fique rico e trilionário já não cola mais.

4) Freelancer

Para trabalhar como freelancer é preciso que você seja chefe de si mesmo, não é fácil e não é pra qualquer. Para isso, você precisa de portfólio, referências, disciplinas e conhecimento de mercado.

5) E-commerce

Para obter resultados você precisa saber sobre logística para quem está vendendo. Além, de ter vantagens, seja preço, qualidade ou atendimento, diante do mercado que vai competir.

6) Escritor

Escrever é prática e não agradar o seu ego e da ~mamai~. É preciso estudar, ter opinião e conhecimento.

7) Social Media

Você sabe cuidar dos suas postagens muito bem. Edita as fotos, escreve português e não miguxês. E conhece todas as redes sociais. Isso é o suficiente para ser social media. Pronto, emprego dos sonhos, tá feito! Tudo errado, meu caro. Os comportamentos de empresas e pessoas são completamente diferentes nas redes sociais. Empresas precisam de visibilidade, engajamento e conversão, precisam de resultados dos seus investimentos.

8) Afiliados

Conhecimento é a palavra: de mercado, de público e de lucro. Sem isso é fracasso. E se você conhece todas as variáveis você não poderia vender diretamente?

9) Banners

A publicidade não é linear em todos os mercados digitais, por isso audiência qualificada, visibilidade e credibilidade dentro do seu segmento são fundamentais para banners trazerem retorno.

10) Precisa ser digital

Não! Não precisa. Ideias sozinhas não funcionam. Tecnologias também não. É preciso fazer funcionar, aí se conquista o público.

Conclusão: Para encerrar, o Interney diz que gerar dinheiro com um blog não é simples e trivial. Muita coisa não é mais válida na internet porque a mesma já passou por diversas experiências, não adianta bater na mesma tecla se ela não funciona. É preciso criar novas maneiras para um meio fluído como a web.

Por: Marcel Niotoro, youPIX Festival 2014 - Foto: Reprodução

Como transformar um blog em uma empresa de sucesso?

Cid, aquele cara do Não Salvo, falou como se tornou o maior blog do Brasil em um bate papo com Marcio Brito, economista do Sebrae Nacional. A história de sucesso que está por trás do conglomerado de humor, que hoje conta com uma rede de mais de 20 blogs, se funde a história do Cid.

Criado em 2009, o Não Salvo se tornou um canal com produção de conteúdo original sem restrições, seja nos comentários ou nos temas, como ele mesmo define: ‘Meu critério de publicação é: seu eu dei risada, eu publico’.

Ele defende essa postura porque acredita que a internet é reflexo do que acontece na sociedade, uma grande confusão. E se zoeira caiu na rede, a melhor maneira é entrar nela.

Nisso também aproveita para cita o conteúdo e os comentários: “Chegou no Twitter, tá beleza! Chegou no Facebook, fudeu! No Facebook você tem que ser moralista para agradar um monte de gente’, rir do politicamente incorreto por lá recebe vista grossa, ali você tem que ser exemplar na vista da sociedade.

Para finalizar a palestra, o Cid reafirma que o sucesso do Não Salvo parte do seu público: ‘O leitor é teu chefe’. O sucesso, para ele, se resume a tríade conteúdo, leitor e publicidade. Então, galera da blogagem, foca no conteúdo.

Via: Marcel Niotoro - Foto: Divulgação

 
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